Guiné-Bissau, é um país que embora reconhecido como tal nas UN, é um território africano, situado em África Ocidental numa região de conflito, e que neste momento está em incumprimento total da Lei Constitucional, e da Ordem Jurisdicional, sem Poder de Estado, numa só palavra: Ingovernável.
Deve-se a "paz" existente ao facto de a classe castrense estar "avisada" e consciente que naquela região qualquer aventura será um "desastre".
E às características culturais apaziguadoras do povo guineense.
Tendo isto em consideração o candidato a novo futuro ditador africano, está usando de todos os subterfúgios que lhe são permitidos ou não, traduzidos em actos provocatórios à Nação e ao Estado de Direito, na clara esperança que os acontecimentos se precipitem, social e politicamente (leia-se guerra civil) para se afirmar como figura autoritária do Estado no seu papel de Ditador de que tanto almeja.
Seus instrumentos são todo o bando de corruptos civis e/ou partidários, os mafiosos a contas com a justiça (caso a GB venha a ser de facto um Estado de Direito e organizado) o lupen, traficantes de droga, que actualmente estão com alguns canais de comunicação interrompidos, com os seus propagandistas e agitadores disseminados pela blogosfera com objectivos claros de gerar a confusão, contra informação e preparar a população para o que acima foi apontado.
Esta componente dos blogers, só é possível porque a classe intelectual politicamente honesta, ainda não assumiu consequentemente, as suas responsabilidades de facultar aos cidadãos as leituras politicas da situação numa acção de esclarecimento e desmascaramento das pretensões de um candidato a ditador. Isto facilita a acção daquela classe de "intelectuais" de formação de aviário, cujo papel é evangilizar, fazer lavagens cerebrais, alienar, etç a população através das sua "teorias transcendentais" "mensagens" e "moralismos".
Finalmente uma casta de militares, ansiosos por aumentar os seus soldos, experimentar os gatilhos, etç, etç, fardados com a farda da ignorância e analfabetismo, pois são produto directo do que a GB é desde há quarenta anos.
(Carlos Filipe, 08/10/2015)
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