O Presidente de transição, Manuel Serifo Nhamadjo, reafirmou, esta quarta-feira, 8 de Janeiro, a vontade política para que eleições Gerais tenham lugar a 16 de Março de 2014.
O Chefe de Estado de transição advertiu os cidadãos guineenses,
em particular os actores de governação, no sentido de «redobrarem os
esforços para que o dia 16 de Março de 2014, data de eleições Gerais na
Guiné-Bissau, seja uma realidade».
Manuel Serifo Nhamadjo falava na cerimónia de apresentação de cumprimentos de ano novo por parte dos membros do Governo, depois de ter recebido os deputados e chefias militares.
«Vamos centrar todo o nosso foco nas eleições, nomeadamente no recenseamento eleitoral que já vai numa fase de normalidade com o esforço de mais meios materiais cedidos pelos nossos irmãos da Nigéria», referiu o Presidente de transição, sublinhando que «mesmo que tenha que se encurtar alguns prazos legais isso será feito, no sentido de não se alterar a data do escrutínio».
Para o Chefe de Estado de transição «o sucesso e a credibilidade das eleições não reside no resultado do dia da votação, mas sim e fundamentalmente na transparência e objectividade de todo o processo de recenseamento eleitoral».
Na mesma perspectiva, Serifo Nhamadjo apelou aos deputados guineenses para «redobrarem» esforços na matéria de sensibilização das populações, para que adiram «em massa» ao recenseamento eleitoral em curso.
Manuel Serifo Nhamadjo apelou ainda ao Governo liderado por Rui Duarte Barros, a eleger o «diálogo com todas as classes laborais e a sociedade, em geral, como forma de ultrapassar as diferenças e atingir os consensos necessários e benefícios para todos».
Na ocasião, o Primeiro-ministro Rui Duarte Barros apontou o caso dos 74 cidadãos sírios como um ponto que marcou negativamente o seu Governo no final do ano passado.
Manuel Serifo Nhamadjo falava na cerimónia de apresentação de cumprimentos de ano novo por parte dos membros do Governo, depois de ter recebido os deputados e chefias militares.
«Vamos centrar todo o nosso foco nas eleições, nomeadamente no recenseamento eleitoral que já vai numa fase de normalidade com o esforço de mais meios materiais cedidos pelos nossos irmãos da Nigéria», referiu o Presidente de transição, sublinhando que «mesmo que tenha que se encurtar alguns prazos legais isso será feito, no sentido de não se alterar a data do escrutínio».
Para o Chefe de Estado de transição «o sucesso e a credibilidade das eleições não reside no resultado do dia da votação, mas sim e fundamentalmente na transparência e objectividade de todo o processo de recenseamento eleitoral».
Na mesma perspectiva, Serifo Nhamadjo apelou aos deputados guineenses para «redobrarem» esforços na matéria de sensibilização das populações, para que adiram «em massa» ao recenseamento eleitoral em curso.
Manuel Serifo Nhamadjo apelou ainda ao Governo liderado por Rui Duarte Barros, a eleger o «diálogo com todas as classes laborais e a sociedade, em geral, como forma de ultrapassar as diferenças e atingir os consensos necessários e benefícios para todos».
Na ocasião, o Primeiro-ministro Rui Duarte Barros apontou o caso dos 74 cidadãos sírios como um ponto que marcou negativamente o seu Governo no final do ano passado.
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