O Presidente de transição incitou os guineenses no sentido de fazerem um «ajuste de contas» nas urnas, em referência à realização das próximas eleições Gerais, agendadas para 16 de Março.
«Ajuste de contas nas urnas e não por via das forças, colocação
de pessoas no poder pela via da força de voto e não por outras vias, é o
que eu quero aqui apresentar ao povo da Guiné-Bissau», disse Manuel
Serifo Nhamadjo, que fez estas declarações por ocasião da passagem do
ano, durante a recepção que foi oferecida a 31 de Dezembro nas
instalações da Agência de Cooperação de Timor-Leste em Bissau, na qual
participaram representantes de algumas Embaixadas acreditadas no país.
O Presidente de transição disse esperar que 2014 seja o ano da reintegração da Guiné-Bissau no concerto das Nações Unidas e na estabilidade, sublinhando os esforços de todos os guineenses.
Ao nível da classe política Serifo Nhamadjo apelou o envolvimento dos políticos na coabitação, na inclusão e no sucesso do actual processo eleitoral em curso, para que, a quem for eleito, seja dada a oportunidade de governar e terminar o seu mandato.
«Que a família política guineense saiba fazer a inclusão para que possamos ter umas eleições justas, livres e transparentes e àquele que ganhar seja dada a oportunidade de concluir o seu mandato», frisou.
Com olhos postos no próximo poder, Nhamadjo lembrou que quanto mais dificuldades houver nesta transição, mais dificuldades enfrentará o próximo poder, que perderá muito tempo na gestão de problemas em vez de pensar no desenvolvimento. O Presidente de transição solicitou o empenho de Timor-Leste neste sentido.
No encontro, Nhamadjo agradeceu o empenho do Representante do secretário-geral das nações Unidas na Guiné-Bissau, José Ramos-Horta, e da comunidade timorense envolvida no processo eleitoral em curso.
O Presidente de transição disse esperar que 2014 seja o ano da reintegração da Guiné-Bissau no concerto das Nações Unidas e na estabilidade, sublinhando os esforços de todos os guineenses.
Ao nível da classe política Serifo Nhamadjo apelou o envolvimento dos políticos na coabitação, na inclusão e no sucesso do actual processo eleitoral em curso, para que, a quem for eleito, seja dada a oportunidade de governar e terminar o seu mandato.
«Que a família política guineense saiba fazer a inclusão para que possamos ter umas eleições justas, livres e transparentes e àquele que ganhar seja dada a oportunidade de concluir o seu mandato», frisou.
Com olhos postos no próximo poder, Nhamadjo lembrou que quanto mais dificuldades houver nesta transição, mais dificuldades enfrentará o próximo poder, que perderá muito tempo na gestão de problemas em vez de pensar no desenvolvimento. O Presidente de transição solicitou o empenho de Timor-Leste neste sentido.
No encontro, Nhamadjo agradeceu o empenho do Representante do secretário-geral das nações Unidas na Guiné-Bissau, José Ramos-Horta, e da comunidade timorense envolvida no processo eleitoral em curso.
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