O Governo de transição prorrogou por mais 30 dias o prazo para a inscrição dos cidadãos guineenses, com vista às eleições Gerais ainda agendadas para 16 de Março.
De acordo com Baptista Té, ministro da
Administração Territorial e Poder Local, entidade encarregue de executar
este processo através do seu Gabinete Técnico de Apoio ao Processo
Eleitoral (GTAPE), a necessidade de alargar o prazo pela terceira vez
prende-se com a abrangência de um maior número de pessoas que ainda não
foram identificadas.
Um grupo de 17 partidos políticos chamou o Governo de transição a assumir as suas responsabilidades enquanto entidade organizadora do processo de recenseamento.
Em nota de imprensa à qual a PNN teve acesso, os signatários deste documento, entre os quais se destacam o Partido da Renovação Social (PRS) e o Partido da Republicano da Independência e Desenvolvimento (PRID), exigem que seja aumentado o número de «kits» eleitorais de forma a corresponder às exigências dos trabalhos, melhorando as condições de logística de todo o processo.
«A nível organizacional e logístico, o recenseamento está a ser realizada de forma insegura e triste porque, mesmo com a falta de informação e da campanha de educação cívica, os guineenses estão disponíveis para se recensearem mas, no entanto, as insuficiências de materiais estão a desencorajar e a irritar fortemente as pessoas», lê-se no documento.
O grupo advertiu ainda para que, em caso de insuficiência de eleitores necessários para as eleições deste ano, o colectivo de partidos políticos, junto do GTAPE, vai responsabilizar o Governo de transição pelas consequências que advierem deste processo.
Um grupo de 17 partidos políticos chamou o Governo de transição a assumir as suas responsabilidades enquanto entidade organizadora do processo de recenseamento.
Em nota de imprensa à qual a PNN teve acesso, os signatários deste documento, entre os quais se destacam o Partido da Renovação Social (PRS) e o Partido da Republicano da Independência e Desenvolvimento (PRID), exigem que seja aumentado o número de «kits» eleitorais de forma a corresponder às exigências dos trabalhos, melhorando as condições de logística de todo o processo.
«A nível organizacional e logístico, o recenseamento está a ser realizada de forma insegura e triste porque, mesmo com a falta de informação e da campanha de educação cívica, os guineenses estão disponíveis para se recensearem mas, no entanto, as insuficiências de materiais estão a desencorajar e a irritar fortemente as pessoas», lê-se no documento.
O grupo advertiu ainda para que, em caso de insuficiência de eleitores necessários para as eleições deste ano, o colectivo de partidos políticos, junto do GTAPE, vai responsabilizar o Governo de transição pelas consequências que advierem deste processo.
Sem comentários:
Enviar um comentário