Durante a abertura do oitavo congresso do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), o seu presidente em exercício, Manuel Saturnino, pediu «coesão» interna.
Neste congresso ficará decidido quem será o novo líder do partido e quem se candidatará às eleições.
Depois da reunião magna, o dirigente espera que «não haja vencedores nem vencidos».
O PAIGC é a força política mais votada no parlamento da Guiné-Bissau e foi o movimento que organizou a luta pela independência na era colonial. Não teve oposição até ser admitida a criação de outros partidos, em 1991.
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