Pela primeira vez na história das eleições na Guiné-Bissau, a República da Nova Zelândia vai enviar os seus observadores para as eleições Gerais de 13 de Abril.
A notícia foi avançada à PNN esta quarta-feira, 2 de Abril, por
uma fonte da Comissão Nacional de Eleições (CNE). De acordo com a
fonte, o interesse da Nova Zelândia era colocar dez observadores no
terreno, tendo-se concretizado apenas três elementos.
No que respeita a Timor-Leste, outro país da Ásia e o mais recente parceiro da Guiné-Bissau nestas eleições, vai participar no processo de observação com 22 elementos.
A Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) envia dez elementos, o Parlamento Europeu participa também com dez membros e a União Europeia com 56 observadores, sendo 24 de curta duração.
A União Africana vai enviar para a Guiné-Bissau 54 observadores e a Comunidade de Estados da África Ocidental (CEDEAO) envia 200 observadores, enquanto apoiante do regime de golpe militar na Guiné-Bissau há dois anos.
Neste quadro ainda, a francofonia disponibiliza 15 observadores eleitorais à Guiné-Bissau, que contará ainda com os observadores dos EUA e do Parlamento Britânico.
Chegam ao país os boletins de voto esta quinta-feira, 3 de Abril, provenientes da República da África do Sul, ficando Portugal de fora, o tradicional parceiro na confecção do material para as eleições guineenses. Já para 5 de Abril a CNE agendou a distribuição destes boletins pelas Comissões Regionais de Eleições.
O processo vai contar, pela primeira vez, com a participação de magistrados guineenses no trabalho de apuramento dos resultados, depois do fecho das urnas.
No que respeita a Timor-Leste, outro país da Ásia e o mais recente parceiro da Guiné-Bissau nestas eleições, vai participar no processo de observação com 22 elementos.
A Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) envia dez elementos, o Parlamento Europeu participa também com dez membros e a União Europeia com 56 observadores, sendo 24 de curta duração.
A União Africana vai enviar para a Guiné-Bissau 54 observadores e a Comunidade de Estados da África Ocidental (CEDEAO) envia 200 observadores, enquanto apoiante do regime de golpe militar na Guiné-Bissau há dois anos.
Neste quadro ainda, a francofonia disponibiliza 15 observadores eleitorais à Guiné-Bissau, que contará ainda com os observadores dos EUA e do Parlamento Britânico.
Chegam ao país os boletins de voto esta quinta-feira, 3 de Abril, provenientes da República da África do Sul, ficando Portugal de fora, o tradicional parceiro na confecção do material para as eleições guineenses. Já para 5 de Abril a CNE agendou a distribuição destes boletins pelas Comissões Regionais de Eleições.
O processo vai contar, pela primeira vez, com a participação de magistrados guineenses no trabalho de apuramento dos resultados, depois do fecho das urnas.
Sem comentários:
Enviar um comentário