Hoje tem inicio uma paralisação no sector da saúde publica guineense.
É lamentável, mas à mais de três (3) meses sem salário é a situação em que se encontram os técnicos de saúde.
Configura um crime praticado pelas autoridades transitórias, não tendo em conta a extradionária importância do sector de saúde considerando as condições precárias de sanidade pública acrescidas da situação de risco da dessiminaçã do Ébola.
Assim, hoje o colectivo dos médicos da pediatria do HNSM deram
alta forçada, porque não haverá os
enfermeiros nas salas em serviço.
Os serviços mínimos na pediatria são: 1 medico, 2
enfermeiros e 1 servente.
Quando nos dias normais são 12 médicos; 1 na urgência, 9 enfermeiros e 7 serventes.
Os técnicos sentem muito a situação criada, mais não há alternativa.
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