“A credibilidade do trabalho de direitos humanos depende da imparcialidade e do compromisso com a verdade, sem tolerância para critérios dúbios”, disse a alta comissária da ONU para os direitos humanos, Navi Pillay na abertura da 26ª sessão do Conselho dos Direitos Humanos das Nações Unidas, nesta terça-feira (10), em Genebra (Suíça).
Esta foi sua última participação no organismo da ONU, já que seu mandato como chefe dos direitos humanos termina em 31 de agosto.
Na ocasião, Pillay afirmou que “violações de direitos humanos estão entre as causas da instabilidade e do conflito”, e por isso, todos os Estados devem se empenhar na detecção de lacunas na proteção dos direitos humanos.
A alta comissária, que presidiu o conselho durante seis anos – de seus oito de existência – acredita que ele trouxe força e flexibilidade para que o trabalho dos direitos humanos. Ela elogiou, em particular, o trabalho da Revisão Periódica Universal (RPU), que analisa a situação dos direitos humanos de todos os países-membros da entidade, que, de acordo com Pillay, se tornou “admiravelmente universal, imparcial e não seletivo”.
Ela ainda acrescentou que o organismo tem tido grande sucesso em incentivar os países a reconhecer e resolver as lacunas que existem na proteção dos direitos humanos, com ênfase no diálogo com a sociedade civil.
Em relação ao sistema das Nações Unidas, ela elogiou a maior atenção dada, por parte do Conselho de Segurança, aos direitos humanos, que desde abril, tem solicitado relatórios sobre a situação de vários países como República Centro-Africana, Síria, Líbia, Mali, Sudão do Sul, Ucrânia e República Democrática da Coreia.
Ela também saudou o plano “Direitos na frente” do secretário-geral, Ban Ki-moon, uma estratégia da ONU que visa prevenir genocídio e violações de direitos humanos. “Tais iniciativas demonstram o reconhecimento de que os direitos humanos são fundamentais para a paz, segurança e desenvolvimento”.
Ao descrever as situações de conflito que o mundo enfrenta atualmente, ela lamentou que a comunidade internacional continue incapaz de reagir de forma consistente, forte e rápida às crises, incluindo situações de graves violações dos direitos humanos, “com alto potencial de transbordamento regional”.
Na ocasião, Pillay afirmou que “violações de direitos humanos estão entre as causas da instabilidade e do conflito”, e por isso, todos os Estados devem se empenhar na detecção de lacunas na proteção dos direitos humanos.
A alta comissária, que presidiu o conselho durante seis anos – de seus oito de existência – acredita que ele trouxe força e flexibilidade para que o trabalho dos direitos humanos. Ela elogiou, em particular, o trabalho da Revisão Periódica Universal (RPU), que analisa a situação dos direitos humanos de todos os países-membros da entidade, que, de acordo com Pillay, se tornou “admiravelmente universal, imparcial e não seletivo”.
Ela ainda acrescentou que o organismo tem tido grande sucesso em incentivar os países a reconhecer e resolver as lacunas que existem na proteção dos direitos humanos, com ênfase no diálogo com a sociedade civil.
Em relação ao sistema das Nações Unidas, ela elogiou a maior atenção dada, por parte do Conselho de Segurança, aos direitos humanos, que desde abril, tem solicitado relatórios sobre a situação de vários países como República Centro-Africana, Síria, Líbia, Mali, Sudão do Sul, Ucrânia e República Democrática da Coreia.
Ela também saudou o plano “Direitos na frente” do secretário-geral, Ban Ki-moon, uma estratégia da ONU que visa prevenir genocídio e violações de direitos humanos. “Tais iniciativas demonstram o reconhecimento de que os direitos humanos são fundamentais para a paz, segurança e desenvolvimento”.
Ao descrever as situações de conflito que o mundo enfrenta atualmente, ela lamentou que a comunidade internacional continue incapaz de reagir de forma consistente, forte e rápida às crises, incluindo situações de graves violações dos direitos humanos, “com alto potencial de transbordamento regional”.
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