O Supremo Tribunal de Justiça da Guiné-Bissau anunciou, esta
terça-feira, 3 de Dezembro, o reconhecimento de duas novas formações
políticas na Guiné-Bissau.
Trata-se do Movimento Patriótico (MP), liderado por um antigo
Pastor da Igreja Evangélica Central de Bissau, José Paulo Semedo, e do
Partido Democrático para o Desenvolvimento (PDD), dirigido por Policiano
Gomes, de 37 anos de idade.
Contactado pela PNN, José Paulo Semedo disse que o país vive um momento histórico, e que o partido se encontra em trabalho de implantação e reestruturação ao nível do território nacional, com vista às eleições Gerais que se avizinham.
O líder do MP revelou que o povo guineense sente necessidade de um novo projecto político, diferente, tendo indicado como consequência desta necessidade os números da abstenção nas últimas eleições realizadas no país, estimados em cerca de 45%.
«Com base nestes resultados sentimos que o povo guineense não se sente representado, pois este é o sinal de reclamação. Daí a existência da nossa formação política», disse José Paulo Semedo, tendo também anunciado que vai concorrer às eleições para dar satisfação ao povo.
«Pensamos que existem razões para a nossa existência, vamos concorrer tanto nas eleições Presidenciais como nas Legislativas», comunicou o responsável pelo MP.
Relativamente ao PDD, os jovens que agora criaram outra nova formação política dizem ter como objectivo eleger «pelo menos um deputado» para o Parlamento guineense. De acordo com Policiano Gomes, com esta legalização o partido já se encontra em condições de concorrer nas próximas eleições Legislativas.
O líder do PDD é licenciado em Ciências Políticas pela Universidade
Federal do Paraná, no Brasil, e funcionário do Ministério da Presidência do Conselho de Ministros.
Contactado pela PNN, José Paulo Semedo disse que o país vive um momento histórico, e que o partido se encontra em trabalho de implantação e reestruturação ao nível do território nacional, com vista às eleições Gerais que se avizinham.
O líder do MP revelou que o povo guineense sente necessidade de um novo projecto político, diferente, tendo indicado como consequência desta necessidade os números da abstenção nas últimas eleições realizadas no país, estimados em cerca de 45%.
«Com base nestes resultados sentimos que o povo guineense não se sente representado, pois este é o sinal de reclamação. Daí a existência da nossa formação política», disse José Paulo Semedo, tendo também anunciado que vai concorrer às eleições para dar satisfação ao povo.
«Pensamos que existem razões para a nossa existência, vamos concorrer tanto nas eleições Presidenciais como nas Legislativas», comunicou o responsável pelo MP.
Relativamente ao PDD, os jovens que agora criaram outra nova formação política dizem ter como objectivo eleger «pelo menos um deputado» para o Parlamento guineense. De acordo com Policiano Gomes, com esta legalização o partido já se encontra em condições de concorrer nas próximas eleições Legislativas.
O líder do PDD é licenciado em Ciências Políticas pela Universidade
Federal do Paraná, no Brasil, e funcionário do Ministério da Presidência do Conselho de Ministros.
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