Na Guiné-Bissau não há livrarias, nem nenhum outro sítio onde comprar livros, mas há escritores que se juntaram numa nova associação para que os guineenses "não deixem de sonhar", explicou o autor Abdulai Silá à agência Lusa.
Abdulai Silá, autor de "Eterna Paixão", considerado o primeiro
romance guineense, preside à Associação de Escritores da Guiné-Bissau
(AEGUI), que junta 20 escritores, no país e na diáspora, e que se assume
sobretudo como uma associação cívica disposta a promover várias ações.
Ou seja, a escrita e os livros são só um dos aspetos por dinamizar
num país que está entre os mais pobres do mundo e onde faltam quase
todos os bens e serviços essenciais.
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