Os incidentes de segurança contra os trabalhadores e bens humanitários se multiplicaram nos últimos meses, colocando em risco as operações de salvamento em curso.
No dia 8 de março, um membro da equipe do Comité Internacional da Cruz Vermelha (CICV) foi morto em Ndele, no norte do país, enquanto um voluntário Sociedade da Cruz Vermelha foi morto em Bangui, no dia 9 de março. Nove trabalhadores humanitários foram mortos em ataques de milícias armadas desde setembro de 2013.
No dia 8 de março, um membro da equipe do Comité Internacional da Cruz Vermelha (CICV) foi morto em Ndele, no norte do país, enquanto um voluntário Sociedade da Cruz Vermelha foi morto em Bangui, no dia 9 de março. Nove trabalhadores humanitários foram mortos em ataques de milícias armadas desde setembro de 2013.
Violência dirigidas contra grupos minoritários continuam em todo o país, inclusive em Bangui. Mais de 20 mil pessoas estão sitiadas e ameaçados por milícias armadas em 18 locais diferentes. A maioria delas estão apelando para que a ajuda humanitária deixe essas áreas para outras mais seguras, dentro ou fora do país.
Os agentes humanitários estão aumentando a resposta emergencial nas principais cidades. No entanto, o subfinanciamento da acção humanitária na RCA está prejudicando seriamente a prestação de assistência para 1,9 milhão de pessoas beneficiadas com o Plano de Resposta Estratégica (SRP, na sigla em inglês).
O governo de transição da RCA e seus parceiros lançaram na semana passada a Campanha Agrícola 2014-2015, que visa a restaurar bens de produção, fornecendo insumos agrícolas essenciais e permitindo que os agricultores atingidos pela crise produzam seu próprio alimento e aproveitem as oportunidades locais.
(Fonte: ONU)
Sem comentários:
Enviar um comentário