A queixa a apresentar ao Tribunal da Justiça e Direitos Humanos da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), de que a Guiné-Bissau faz parte, vai basear-se na ideia de "negligência de estado" por não garantir "segurança aos cidadãos", referiu.
A acção deverá estar pronta nas próximas semanas e surge na sequência de atos de violência indiscriminada praticados por homens armados, na noite de quarta para quinta-feira, contra a população de bairros periféricos de Bissau.
Uma das vítimas foi um funcionário da Organização das Nações Unidas (ONU) que sofreu escoriações e viu um cartão de identificação daquela organização internacional destruído.
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