A
'Organização das Nações Unidas' (ONU) e suas organizações integradas
vivem das quotas dos países membros integrantes. Convém aqui dizer que
são os países mais ricos do mundo, os maiores devedores das suas
comparticipações.
Como organização mundial, tem concerteza toda uma panóplia de funcionários efectivos, desde estadistas em diversas e múltiplas áreas até ao porteiro da sua sede.
Isto passa por pessoal deslocado para diversos países no mundo, tais como militares facultados por Estados membros, pessoal especializado em múltiplas áreas, como saúde, social, técnico, politica, apaziguamento de conflitos, consultores, organização social em situações de conflito e/ou calamidade, eleições etç, etç.
A maioria deste pessoal que trabalha no terreno nas mais diversas situações, as suas relações com a ONU são numa base de contratação/voluntariado.
Este pessoal é pago pela ONU, não são os países aonde se encontram a exercer a missão que lhes foi confiada, que lhes pagam. E em muitos casos têm alguma influencia no “dinamizar” a economia local.
Mesmo os nacionais contratados localmente são pagos pela ONU e nunca pelas autoridades locais.
Serve isto para dizer que é um erro de palmatória, comparar os ordenados de um funcionário da ONU ou alguém por ela contratada, com o 'ordenado mínimo' de um país aonde ele se encontra.
Já não bastava a hostilização a Ramos Horta e a Xanana Gusmão na GBissau, e mais aquela critica aos ordenados que é publicitada, fazendo comparação entre um ordenado dum funcionário ao serviço da ONU e o ordenado mínimo guineense.
Por momentos, recordei-me de aquando o massacre de Timor pelos indonésios e meses seguintes, em que os capangas civis de Suarto, além de assassinar timorenses, também sabotava, hostilizava e escarnecia da ONU na pessoa dos seus funcionários. E ironia do destino... em um momento mais delicado, quando os fascistas indonésios estavam em desespero de causa, as instalações da ONU, foi o último refugio em Dili, da população timorense.
Se eu estiver errado, alguém me corrija e/ou rectifique. Ou então que tenha a coragem de me adjectivar.
Como organização mundial, tem concerteza toda uma panóplia de funcionários efectivos, desde estadistas em diversas e múltiplas áreas até ao porteiro da sua sede.
Isto passa por pessoal deslocado para diversos países no mundo, tais como militares facultados por Estados membros, pessoal especializado em múltiplas áreas, como saúde, social, técnico, politica, apaziguamento de conflitos, consultores, organização social em situações de conflito e/ou calamidade, eleições etç, etç.
A maioria deste pessoal que trabalha no terreno nas mais diversas situações, as suas relações com a ONU são numa base de contratação/voluntariado.
Este pessoal é pago pela ONU, não são os países aonde se encontram a exercer a missão que lhes foi confiada, que lhes pagam. E em muitos casos têm alguma influencia no “dinamizar” a economia local.
Mesmo os nacionais contratados localmente são pagos pela ONU e nunca pelas autoridades locais.
Serve isto para dizer que é um erro de palmatória, comparar os ordenados de um funcionário da ONU ou alguém por ela contratada, com o 'ordenado mínimo' de um país aonde ele se encontra.
Já não bastava a hostilização a Ramos Horta e a Xanana Gusmão na GBissau, e mais aquela critica aos ordenados que é publicitada, fazendo comparação entre um ordenado dum funcionário ao serviço da ONU e o ordenado mínimo guineense.
Por momentos, recordei-me de aquando o massacre de Timor pelos indonésios e meses seguintes, em que os capangas civis de Suarto, além de assassinar timorenses, também sabotava, hostilizava e escarnecia da ONU na pessoa dos seus funcionários. E ironia do destino... em um momento mais delicado, quando os fascistas indonésios estavam em desespero de causa, as instalações da ONU, foi o último refugio em Dili, da população timorense.
Se eu estiver errado, alguém me corrija e/ou rectifique. Ou então que tenha a coragem de me adjectivar.
(c.f. 10/2013)
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