O Presidente da Federação de Futebol da Guiné-Bissau (FFGB), Manelinho Nascimento Lopes, disse que foi traído pelos membros da sua direcção, apontando os elementos do Comité Executivo da organização desportiva.
Em exclusivo à PNN, Manuel Nascimento Lopes sublinhou que tudo
que era discutido em confidencialidade ao nível da federação, uma hora
depois já era conhecido pela imprensa.
«Quando é assim não é a minha pessoa que está a ser traída, é a Guiné-Bissau que está em causa», disse Manelinho Nascimento Lopes, reconhecendo que algumas destas pessoas já não se encontram actualmente na sua direcção.
O responsável pela FFGB concluiu que houve falhas da sua parte, que justificou com falta de experiência: «Era necessário trabalharmos em conjunto porque eu tinha pouca experiencia, mas houve falhas de arrogância e traição, porque houve erros até na nomeação dos membros do Comité Executivo», disse Nascimento Lopes, desmentindo que tenha ameaçado Ino Embalo, um dos vice-Presidentes da FFGB.
De acordo com Manuel Nascimento Lopes, a falha partiu da sua nomeação com os restantes seis membros deste Comité Executivo porque «as pessoas que hoje fazem o que fazem, agora na minha direcção, não tinham coragem de fazer a mesma com coisa com a antiga direcção da FFGB».
Interrogado sobre o prémio prometido no início da época passada à equipa vencedora do campeonato da Primeira Liga Guineense, Manuel Nascimento reafirmou a sua promessa, indicando o prazo de meados de Novembro para a entrega dos 10 milhões de Francos Cfa. à equipa de Mansoa.
Apesar de tudo, o responsável pelo futebol no país considerou muito positivo, perspectivando a próxima época desportiva de melhores, tendo revelado apoio de CAF para a FFGB.
«Temos o projecto de Canchungo, onde as empresas pedem somas avultadas entre 400 a 800 mil euros, por parte das empresas nacionais. Isto não vai acontecer comigo», disse o Presidente da FFGB.
Nesta entrevista que durou cerca de 74 minutos, o responsável queixou-se ainda da falta de apoio do Governo ao desporto nacional, observando os vários problemas que o Ministério da tutela do desporto enfrenta com as greves dos professores: «Quando existe apoio para o desporto esta verba não chega ao destino e os jogadores não beneficiam deste dinheiro. Quando é assim, como podemos ter bons resultados depois da competição?», interrogou Manelinho Nascimento Lopes.
«Quando é assim não é a minha pessoa que está a ser traída, é a Guiné-Bissau que está em causa», disse Manelinho Nascimento Lopes, reconhecendo que algumas destas pessoas já não se encontram actualmente na sua direcção.
O responsável pela FFGB concluiu que houve falhas da sua parte, que justificou com falta de experiência: «Era necessário trabalharmos em conjunto porque eu tinha pouca experiencia, mas houve falhas de arrogância e traição, porque houve erros até na nomeação dos membros do Comité Executivo», disse Nascimento Lopes, desmentindo que tenha ameaçado Ino Embalo, um dos vice-Presidentes da FFGB.
De acordo com Manuel Nascimento Lopes, a falha partiu da sua nomeação com os restantes seis membros deste Comité Executivo porque «as pessoas que hoje fazem o que fazem, agora na minha direcção, não tinham coragem de fazer a mesma com coisa com a antiga direcção da FFGB».
Interrogado sobre o prémio prometido no início da época passada à equipa vencedora do campeonato da Primeira Liga Guineense, Manuel Nascimento reafirmou a sua promessa, indicando o prazo de meados de Novembro para a entrega dos 10 milhões de Francos Cfa. à equipa de Mansoa.
Apesar de tudo, o responsável pelo futebol no país considerou muito positivo, perspectivando a próxima época desportiva de melhores, tendo revelado apoio de CAF para a FFGB.
«Temos o projecto de Canchungo, onde as empresas pedem somas avultadas entre 400 a 800 mil euros, por parte das empresas nacionais. Isto não vai acontecer comigo», disse o Presidente da FFGB.
Nesta entrevista que durou cerca de 74 minutos, o responsável queixou-se ainda da falta de apoio do Governo ao desporto nacional, observando os vários problemas que o Ministério da tutela do desporto enfrenta com as greves dos professores: «Quando existe apoio para o desporto esta verba não chega ao destino e os jogadores não beneficiam deste dinheiro. Quando é assim, como podemos ter bons resultados depois da competição?», interrogou Manelinho Nascimento Lopes.
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