O Presidente do Instituto de Defesa Nacional (IDN) reconheceu que actualmente as relações entre a população civil e os militares não são das melhores, como acontecia num passado recente, em que as ForçasArmadas (FA) eram admiradas pela população.
Em declarações à PNN durante a cerimónia de abertura da 2.ª conferência desta instituição, subordinada ao tema, «Relação Civis Militares», Terêncio Mendes sublinhou que as FA já não são honradas, glorificadas e muito menos respeitadas pela população devido ao grande papel que desempenharam no processo de luta armada de libertação nacional.
O responsável frisou que em sociedades democráticas as relações entre as instituições do país concorrem para a preservação e a defesa da soberania nacional.
«Importa, neste contexto, identificar quem é quem e em que contextos nos encontramos hoje, mesmo no pleno gozo democrático as instituições fazem da democracia um sistema forte aceitável que merece o respeito de todos» disse Terêncio Mendes.
Perante esta realidade, o Presidente do IDN determinou que é urgente e imprescindível o diálogo franco entre as diferentes classes sociais, em busca de um horizonte nacional com base no respeito às instituições e na coabitação pacifica entre os grandes intervenientes no processo democrático que se quer consolidar na Guiné-Bissau.
«A cada um é reservado o seu papel no processo de desenvolvimento sócio-económico do país», disse Terêncio Mendes.
(foto: web) |
No processo de globalização, o responsável pelo IDN destacou que, mesmo
com o processo de globalização e prevenção da Defesa, não se deve
confundir a política de Defesa Nacional com a política Nacional, pois
esta última apenas tem a ver com a questão da sobrevivência de um estado
face à agressão externa.
«É certo que a finalidade da Defesa Nacional consiste na preservação da sociedade política com o objectivo de segurança quando os valores fundamentais se encontram ameaçados, pelo que interessa, neste sentido, distinguir estes valores, saber as formas possíveis da sua adulteração e as ameaças que sobre eles imperam», citou.
Terêncio Mendes informou que o país só é respeitado e desenvolvido se tiver uma força de Defesa e de Segurança credível e dissuasora, que possa defender e preservar as conquistas alcançadas em termos económicos, tecnológicos, culturais e sociais, pelo que se deve privilegiar o diálogo em tudo que possa dividir as partes.
«Quando é assim devemos aceitar as nossas diferenças em termos de crenças ideológicas políticas, porque o país está acima de todos os interesses, exigindo de todos boas relações entre os militares e civis enquanto grandes alicerces de construção de um país que se quer próspero, desenvolvido, estável e seguro», declarou.
O responsável concluiu dizendo que, falar das relações entre os militares e os civis é recordar a Diáspora guineense e fazer o convite para uma reflexão conjunta sobre os olhares críticos do futuro da Guiné-Bissau, porque, mesmo estando longe, os cidadãos nunca deixaram de ser nacionais.
«É da responsabilidade da nova geração de líderes militares e civis mudar o rumo dos acontecimentos na Guiné-Bissau e, para que isso aconteça, é necessário que se cultive o espírito do bem comum, de pertença, de responsabilidade, de patriotismo e de coabitação entre as forças de desenvolvimento», concluiu o Presidente do Instituto de Defesa Nacional.
«É certo que a finalidade da Defesa Nacional consiste na preservação da sociedade política com o objectivo de segurança quando os valores fundamentais se encontram ameaçados, pelo que interessa, neste sentido, distinguir estes valores, saber as formas possíveis da sua adulteração e as ameaças que sobre eles imperam», citou.
Terêncio Mendes informou que o país só é respeitado e desenvolvido se tiver uma força de Defesa e de Segurança credível e dissuasora, que possa defender e preservar as conquistas alcançadas em termos económicos, tecnológicos, culturais e sociais, pelo que se deve privilegiar o diálogo em tudo que possa dividir as partes.
«Quando é assim devemos aceitar as nossas diferenças em termos de crenças ideológicas políticas, porque o país está acima de todos os interesses, exigindo de todos boas relações entre os militares e civis enquanto grandes alicerces de construção de um país que se quer próspero, desenvolvido, estável e seguro», declarou.
O responsável concluiu dizendo que, falar das relações entre os militares e os civis é recordar a Diáspora guineense e fazer o convite para uma reflexão conjunta sobre os olhares críticos do futuro da Guiné-Bissau, porque, mesmo estando longe, os cidadãos nunca deixaram de ser nacionais.
«É da responsabilidade da nova geração de líderes militares e civis mudar o rumo dos acontecimentos na Guiné-Bissau e, para que isso aconteça, é necessário que se cultive o espírito do bem comum, de pertença, de responsabilidade, de patriotismo e de coabitação entre as forças de desenvolvimento», concluiu o Presidente do Instituto de Defesa Nacional.
(in:pnn)
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