A Liga Guineense dos Direitos Humanos (LGDH) classificou como "ilegal e arbitrária" a detenção da antiga ministra Adiatu Nandigna, retida e interrogada pelas autoridades durante cerca de 12 horas ao regressar à Guiné-Bissau, na sexta-feira.
A ex-governante passou a viver em Portugal depois de ter sido uma
das principais figuras do governo de Carlos Gomes Júnior,
primeiro-ministro deposto no golpe militar de 12 de abril de 2012.
Em comunicado, datado de sexta-feira e a que a Lusa teve hoje acesso,
a LGDH considera que "os Serviços de Informações e Segurança da
Guiné-Bissau não dispõem, à luz da lei, de competências para desencadear
investigações criminais e muito menos deter pessoas".
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