O Secretário de Estado para os Assuntos de
Descentralização Administrativa e Chefe da Missão do Estado de
Timor-Leste para o Apoio ao Assunto Eleitoral na Guiné-Bissau, disse
haver necessidade de um trabalho extra, de 24 horas, para que o
recenseamento eleitoral tenha lugar a partir de 1 de Dezembro, conforme
agendado.
Em declarações à PNN depois da visita que o Representantes Especial do
Secretário-geral da ONU na Guiné-Bissau efectuou esta quarta-feira, 20
de Novembro, às instalações da Agência de Cooperação de Timor-Leste
(ACTL) em Bissau, Tomás de Rosário Cabral informou que o número dos
«kits» de recenseamento encomendados subiu de 100 para 200, dos quais a
sua equipa já tem disponíveis 123, faltando apenas 77.
O governante timorense disse que se trata de um trabalho de equipa entre a Comissão Nacional de Eleições (CNE) e o gabinete Técnico de Apoio ao Processo Eleitoral, tendo destacado que os trabalhos de instalação têm a duração mínima de cinco horas, de forma a colocar no terreno 723 «kits» eleitorais.
«Se cinco horas para 123 ´kits´ significam dez dias de trabalho extra, não são oito mas 24 horas», disse Tomás de Rosário Cabral.
José Ramos-Horta disse acreditar que desta vez há todas condições para que as eleições sejam realizadas na data marcada pelo Presidente de transição.
«Há financiamento para iniciar esta primeira fase. Se todos cumprirem as promessas podemos até ter financiamento excedente», disse ramos-Horta.
Neste sentido, o Chefe do gabinete da ONU na Guiné-Bissau disse que o povo timorense e a sua liderança esperam, da parte guineense, o correspondente aos sacríficos dos seus colegas de Timor-Leste, porque a situação exige que se trabalhem 24 horas para que a data de 1 de Dezembro seja cumprida.
«Os olhos de todos nós estão postos sobre o Gabinete Técnico de Apoio ao Processo Eleitoral e a Comissão Nacional de Eleições, se vão corresponder aos sacrifícios dos seus irmãos de Timor-Leste trabalhando 24 horas neste processo», advertiu José Ramos-Horta.
De referir que, neste momento, alguns dos grupos geradores que vão ser utilizados durante este processo já se encontram em Bissau, junto das instalações da ACTL, faltando ainda chegar os restantes materiais.
O governante timorense disse que se trata de um trabalho de equipa entre a Comissão Nacional de Eleições (CNE) e o gabinete Técnico de Apoio ao Processo Eleitoral, tendo destacado que os trabalhos de instalação têm a duração mínima de cinco horas, de forma a colocar no terreno 723 «kits» eleitorais.
«Se cinco horas para 123 ´kits´ significam dez dias de trabalho extra, não são oito mas 24 horas», disse Tomás de Rosário Cabral.
José Ramos-Horta disse acreditar que desta vez há todas condições para que as eleições sejam realizadas na data marcada pelo Presidente de transição.
«Há financiamento para iniciar esta primeira fase. Se todos cumprirem as promessas podemos até ter financiamento excedente», disse ramos-Horta.
Neste sentido, o Chefe do gabinete da ONU na Guiné-Bissau disse que o povo timorense e a sua liderança esperam, da parte guineense, o correspondente aos sacríficos dos seus colegas de Timor-Leste, porque a situação exige que se trabalhem 24 horas para que a data de 1 de Dezembro seja cumprida.
«Os olhos de todos nós estão postos sobre o Gabinete Técnico de Apoio ao Processo Eleitoral e a Comissão Nacional de Eleições, se vão corresponder aos sacrifícios dos seus irmãos de Timor-Leste trabalhando 24 horas neste processo», advertiu José Ramos-Horta.
De referir que, neste momento, alguns dos grupos geradores que vão ser utilizados durante este processo já se encontram em Bissau, junto das instalações da ACTL, faltando ainda chegar os restantes materiais.
(in:pnn)
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