Os novos escritórios regionais do Gabinete Integrado das Nações Unidas para a Consolidação da Paz na Guiné-Bissau (UNIOGBIS), em Bafatá, no leste, e Buba, Quinará, sul do país, foram inaugurados este fim-de-semana, 9 e 10 de Novembro, pelo Representante Especial do Secretário-Geral da ONU no país, José Ramos-Horta.
Em Bafatá, o governador Lassana Fati deu as
boas-vindas ao Representante Especial da ONU em Bissau, acompanhado pelo
coordenador-residente do Programa das Nações Unidas para o
Desenvolvimento (PNUD), Gana Fofang, e outros responsáveis da UNIOGBIS.
A cerimónia da inauguração dos novos escritórios arrancou com a evocação dos hinos da Guiné-Bissau e das Nações Unidas (ONU), sucedendo-se o «corte da fita» por José Ramos-Horta.
«É um compromisso do Secretário-Geral das Nações Unida (ONU) e da Comunidade Internacional, procurar ajudar as autoridades nacionais na normalização da situação e no retorno à ordem democrática constitucional, para que a Guiné-Bissau possa, de novo, ser um membro orgulhoso da União Africana (UA), da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e da ONU», declarou José Ramos-Horta na cerimónia de inauguração do escritório UNIOGBIS em Bafatá.
De seguida, no Fórum Regional das Comunidades de Bafatá, o Enviado Especial de Ban Ki-moon elogiou a escolha do tema dos trabalhos, «muito apropriado no actual contexto político, dedicado à paz, segurança e desenvolvimento».
Na ocasião, o Nobel da Paz afirmou também que «os políticos devem ouvir a sociedade civil e que deve haver diálogo com os militares, bem como entre a sociedade civil e os militares, para que não haja desconfianças, procurando deixar para trás as tragédias do passado porque, caso contrário, muito dificilmente se chegará à paz mesmo depois das próximas eleições, à eliminação da pobreza e ao desenvolvimento sustentável», constatou.
O governador Lassana Fati usou da palavra, devendo as conclusões deste fórum ser comunicadas às autoridades para se dar seguimento a propostas concretas, com o apoio da ONU.
Em Buba, a UNIOGBIS tem arrendadas as instalações do seu escritório regional e decidiu generosamente ceder espaço à Organização não-Governamental Rede Assistência (RA), que presta serviço às crianças das escolas comunitárias e dá formação em costura às mulheres, acolhendo ainda idosos no lar. Recebe, para o efeito, financiamento da cooperação portuguesa, explicou a responsável Fátima Correia Mane.
A fita inaugural foi cortada por Ramos-Horta na companhia do governador de Quinará, Amadou Camará, que salientou no seu discurso a importância da «implementação eficaz dos programas de desenvolvimento, com o objectivo de melhorar as condições de vida da população».
José Ramos-Horta apelou ao «esforço de todos para que o país saia da crise», prometendo a continuação do apoio por parte da UNIOGBIS.
A cerimónia da inauguração dos novos escritórios arrancou com a evocação dos hinos da Guiné-Bissau e das Nações Unidas (ONU), sucedendo-se o «corte da fita» por José Ramos-Horta.
«É um compromisso do Secretário-Geral das Nações Unida (ONU) e da Comunidade Internacional, procurar ajudar as autoridades nacionais na normalização da situação e no retorno à ordem democrática constitucional, para que a Guiné-Bissau possa, de novo, ser um membro orgulhoso da União Africana (UA), da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e da ONU», declarou José Ramos-Horta na cerimónia de inauguração do escritório UNIOGBIS em Bafatá.
De seguida, no Fórum Regional das Comunidades de Bafatá, o Enviado Especial de Ban Ki-moon elogiou a escolha do tema dos trabalhos, «muito apropriado no actual contexto político, dedicado à paz, segurança e desenvolvimento».
Na ocasião, o Nobel da Paz afirmou também que «os políticos devem ouvir a sociedade civil e que deve haver diálogo com os militares, bem como entre a sociedade civil e os militares, para que não haja desconfianças, procurando deixar para trás as tragédias do passado porque, caso contrário, muito dificilmente se chegará à paz mesmo depois das próximas eleições, à eliminação da pobreza e ao desenvolvimento sustentável», constatou.
O governador Lassana Fati usou da palavra, devendo as conclusões deste fórum ser comunicadas às autoridades para se dar seguimento a propostas concretas, com o apoio da ONU.
Em Buba, a UNIOGBIS tem arrendadas as instalações do seu escritório regional e decidiu generosamente ceder espaço à Organização não-Governamental Rede Assistência (RA), que presta serviço às crianças das escolas comunitárias e dá formação em costura às mulheres, acolhendo ainda idosos no lar. Recebe, para o efeito, financiamento da cooperação portuguesa, explicou a responsável Fátima Correia Mane.
A fita inaugural foi cortada por Ramos-Horta na companhia do governador de Quinará, Amadou Camará, que salientou no seu discurso a importância da «implementação eficaz dos programas de desenvolvimento, com o objectivo de melhorar as condições de vida da população».
José Ramos-Horta apelou ao «esforço de todos para que o país saia da crise», prometendo a continuação do apoio por parte da UNIOGBIS.
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