Com apenas duas semanas de antecedência para o início do recenseamento com vista às eleições Gerais ainda sem data marcada, um desentendimento entre o Gabinete Técnico de Apoio ao Processo Eleitoral (GTAPE) e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) pode adiar a data de inscrição dos guineenses para a ida às urnas.
A informação foi avançada à PNN por uma fonte
das autoridades de transição. Consta que, tanto o PNUD como o GTAPE
reclamam a gestão dos fundos doados pela comunidade internacional para o
arranque do processo eleitoral.
O PNUD reclama o desconto de 7% no valor doado, medida que não é do agrado do Governo, que manifestou a posição através do GTAPE.
Até à data continua indefinido o início do processo de registo dos eleitores guineenses, que deveria decorrer a partir de 1 de Dezembro.
Timor-Leste, que já cedeu seis milhões de dólares a favor do recenseamento, também se opôs à intenção do PNUD, solicitando que a verba não seja descontada dado que se trata de uma oferta directa deste país às autoridades de transição, e não de uma ajuda externa ao acto eleitoral.
Segundo informações apuradas pela PNN, além desta situação, o GTAPE defende o alargamento do período de recenseamento, em vez das três semanas anunciadas pelo Governo de transição.
O PNUD reclama o desconto de 7% no valor doado, medida que não é do agrado do Governo, que manifestou a posição através do GTAPE.
Até à data continua indefinido o início do processo de registo dos eleitores guineenses, que deveria decorrer a partir de 1 de Dezembro.
Timor-Leste, que já cedeu seis milhões de dólares a favor do recenseamento, também se opôs à intenção do PNUD, solicitando que a verba não seja descontada dado que se trata de uma oferta directa deste país às autoridades de transição, e não de uma ajuda externa ao acto eleitoral.
Segundo informações apuradas pela PNN, além desta situação, o GTAPE defende o alargamento do período de recenseamento, em vez das três semanas anunciadas pelo Governo de transição.
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