A União Nacional dos Trabalhadores da Guiné-Bissau (UNTG) e a Confederação-geral dos Sindicatos Independentes da Guiné-Bissau (CGSIGB), anunciaram durante este fim-de-semana, a intenção de paralisar a administração pública durante três dias, mas ainda não está marcada a data.
Em comunicado de imprensa enviado à PNN, a UNTG
e a CGSIGB destacam como motivos da greve o cumprimento escrupuloso da
lei aprovada na reunião do Conselho de Ministros, promulgado no Boletim
Oficial, em que o Executivo adaptou o dia 22 de cada mês como data
limite para o pagamento dos salários aos funcionários públicos, que já
regista atraso em Novembro.
Além desta situação, os sindicatos exigem por parte do Governo de Rui Barros, o pagamento imediato de três salários em atraso aos servidores do Estado e a convocação da reunião do Conselho Permanente de Concertação Social, onde possa ser discutida a questão da subida de preços dos produtos da primeira necessidade.
A criação de condições para que as empresas públicas possam efectuar pagamentos de salários aos seus funcionários e à Segurança Social consta também entre as exigências dos sindicatos.
A UNTG e CGSIG dizem reservar-se no direito legal, no âmbito da liberdade sindical, de ceder ao Governo um prazo de cinco dias úteis para apresentar um pré-aviso de greve de três dias.
No documento, as duas organizações voltaram a condenar as atitudes de Manuel Serifo Nhamadjo durante o seu discurso na sessão de abertura solene da reunião da Assembleia Nacional Popular (ANP).
«Aproveitamos mais uma vez esta oportunidade para manifestar o nosso desagrado para com o Presidente de transição, pelo facto de este ignorar a situação dos servidores do Estado aquando do seu discurso de abertura da presente sessão parlamentar da ANP», lê-se no comunicado.
De recordar que, até este momento, os funcionários públicos guineenses dos vários Ministérios contabilizam entre dois a três meses de salários em atraso, uma situação que não se verificava na administração pública deste o período de governação de Carlos Gomes Júnior.
Além desta situação, os sindicatos exigem por parte do Governo de Rui Barros, o pagamento imediato de três salários em atraso aos servidores do Estado e a convocação da reunião do Conselho Permanente de Concertação Social, onde possa ser discutida a questão da subida de preços dos produtos da primeira necessidade.
A criação de condições para que as empresas públicas possam efectuar pagamentos de salários aos seus funcionários e à Segurança Social consta também entre as exigências dos sindicatos.
A UNTG e CGSIG dizem reservar-se no direito legal, no âmbito da liberdade sindical, de ceder ao Governo um prazo de cinco dias úteis para apresentar um pré-aviso de greve de três dias.
No documento, as duas organizações voltaram a condenar as atitudes de Manuel Serifo Nhamadjo durante o seu discurso na sessão de abertura solene da reunião da Assembleia Nacional Popular (ANP).
«Aproveitamos mais uma vez esta oportunidade para manifestar o nosso desagrado para com o Presidente de transição, pelo facto de este ignorar a situação dos servidores do Estado aquando do seu discurso de abertura da presente sessão parlamentar da ANP», lê-se no comunicado.
De recordar que, até este momento, os funcionários públicos guineenses dos vários Ministérios contabilizam entre dois a três meses de salários em atraso, uma situação que não se verificava na administração pública deste o período de governação de Carlos Gomes Júnior.
(in:pnn)
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