Tomás Cabral, secretário de Estado para os Assuntos de Descentralização Administrativa e chefe da Missão de Timor-Leste para o Apoio ao Assunto Eleitoral da Guiné-Bissau, revelou à PNN (Portuguese News Network) que, até 20 de Novembro, chegarão à Guiné-Bissau, os materiais necessários para o processo de recenseamento com vista às eleições gerais, ainda sem data marcada.
(foto: José Turquel)
O Secretário de Estado fez estas declarações depois da
audiência que manteve com o Comissário Nacional da Polícia de Ordem
Pública (POP), Armando Nhaga.
Os materiais vêm de uma empresa internacional dos EUA, com a qual Timor-Leste trabalhou nos últimos dez anos, disse o chefe da Missão.
Tomás Cabral disse que se trata de um apoio do Estado ao povo da Guiné-Bissau: «Não somos dadores mas estamos a prestar apoio de solidariedade entre o Governo e a Comissão Nacional de Eleições», informou.
O responsável disse que, por ordens do Estado de Timor-Leste, a sua equipa vai permanecer na Guiné-Bissau até ao final do processo eleitoral em curso naquele país.
Em relação ao objectivo do seu encontro com o Comissário da POP, Tomás Cabral disse ser necessária a colaboração das forças da ordem de forma a garantir segurança em todo o processo.
Até à data, o Estado de Timor-Leste já enviou para Guiné-Bissau quase seis milhões de dólares para o início do processo de recenseamento eleitoral.
Os materiais vêm de uma empresa internacional dos EUA, com a qual Timor-Leste trabalhou nos últimos dez anos, disse o chefe da Missão.
Tomás Cabral disse que se trata de um apoio do Estado ao povo da Guiné-Bissau: «Não somos dadores mas estamos a prestar apoio de solidariedade entre o Governo e a Comissão Nacional de Eleições», informou.
O responsável disse que, por ordens do Estado de Timor-Leste, a sua equipa vai permanecer na Guiné-Bissau até ao final do processo eleitoral em curso naquele país.
Em relação ao objectivo do seu encontro com o Comissário da POP, Tomás Cabral disse ser necessária a colaboração das forças da ordem de forma a garantir segurança em todo o processo.
Até à data, o Estado de Timor-Leste já enviou para Guiné-Bissau quase seis milhões de dólares para o início do processo de recenseamento eleitoral.
(in:pnn)
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