A União Nacional do Trabalhadores da Guiné (UNTG) e a Confederação Geral dos Sindicatos Independentes (CGSIGB) anunciaram uma greve geral com a duração de cinco dias, entre 16 e 21 de Dezembro.
O pré-aviso de greve ao qual PNN teve acesso
data de 4 de Dezembro e é do conhecimento do Ministro da Função Pública
guineense, Aristides Ocante da Silva.
Em causa estão cinco questões, entre as quais a UNTG e CGSIGB destacam a convocação regular das reuniões do Conselho Permanente de Concertação Social, o pagamento de salários e subsídios em atraso, a regularização do preço dos produtos de primeira necessidade, o cumprimento dos acordos pendentes rubricados com diversos sindicatos públicos em reivindicações e a situação da segurança social.
A iniciativa desta paralisação foi justificada por duas centrais sindicais, como resultado daquilo que classificaram como variadas tentativas de persuadir o Governo de transição no sentido de negociar e assumir as suas responsabilidades devidas nos termos da lei, o que não foi o caso, estando limitado a agir à margem da lei e da Constituição da República.
Prevendo as consequências desta greve, a PNN soube que o Ministro da Função Pública, Trabalho e Segurança Social, Aristides Ocante da Silva, convocou para esta quarta-feira, 11 de Dezembro, uma reunião com as duas organizações sindicais no sentido de pedir a moderação desta greve.
Em causa estão cinco questões, entre as quais a UNTG e CGSIGB destacam a convocação regular das reuniões do Conselho Permanente de Concertação Social, o pagamento de salários e subsídios em atraso, a regularização do preço dos produtos de primeira necessidade, o cumprimento dos acordos pendentes rubricados com diversos sindicatos públicos em reivindicações e a situação da segurança social.
A iniciativa desta paralisação foi justificada por duas centrais sindicais, como resultado daquilo que classificaram como variadas tentativas de persuadir o Governo de transição no sentido de negociar e assumir as suas responsabilidades devidas nos termos da lei, o que não foi o caso, estando limitado a agir à margem da lei e da Constituição da República.
Prevendo as consequências desta greve, a PNN soube que o Ministro da Função Pública, Trabalho e Segurança Social, Aristides Ocante da Silva, convocou para esta quarta-feira, 11 de Dezembro, uma reunião com as duas organizações sindicais no sentido de pedir a moderação desta greve.
(in:pnn)
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