O ministério dos Negócios Estrangeiros afirmou, em comunicado, que o "Encarregado de Negócios da Guiné-Bissau foi chamado ao Ministério dos Negócios Estrangeiros, tendo-lhe sido transmitida a gravidade do ocorrido" no desembarque de cidadão sírios em Portugal com falsos passaportes turcos.
O ministério de Rui Machete diz ainda que "compreende e apoia" a
decisão da TAP em suspender as operações para o país: "a TAP viu-se
obrigada a suspender a rota Lisboa/Bissau/Lisboa até uma completa
reavaliação das condições de segurança oferecidas pelas autoridades
guineenses no aeroporto em Bissau. O Governo Português compreende e
apoia esta decisão", pode ler-se.
"Como é do conhecimento público, as condições de segurança na
Guiné-Bissau deterioraram-se fortemente após o Golpe de Estado de abril
de 2012. Por esse motivo, o Governo Português vem desaconselhando
quaisquer viagens não essenciais àquele país", refere ainda o
comunicado, acrescentando que a situação ocorrida com os sírios
configura “mais uma grave quebra de segurança no aeroporto de Bissau”.
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