A Ecomib, força militar e policial colocada na Guiné-Bissau para estabilização do país, poderá ganhar novas competências, admitiu hoje o primeiro-ministro guineense, Domingos Simões Pereira.
Num encontro internacional em Acra, capital do Gana, "falou-se da possibilidade de, para além da questão da segurança de instituições e titulares de órgãos de soberania, a ECOMIB também se poder ocupar da formação e treino a vários níveis", referiu hoje o líder do Governo.
"Da [formação da] polícia já estamos a tratar com o Brasil, faltava cobrir a componente militar, portanto, penso que esse domínio está a receber também alguma atenção", acrescentou.
Simões Pereira falava no Aeroporto de Bissau, à chegada de um encontro com parceiros internacionais em Acra, capital do Gana, para preparação da mesa redonda de doadores agendada para 25 de março, em Bruxelas.
Para além da estratégia do Governo para promover o desenvolvimento da Guiné-Bissau e afastar definitivamente o país da instabilidade, a situação da Ecomib também foi abordada da reunião.
A Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) "aproveitou este evento para também fazer advocacia a favor da mobilização de fundos para suportar a presença da Ecomib".
"Foi mais um processo de sensibilização", referiu.
Simões Pereira defendeu que o dossier da Ecomib, como "programa de apoio à Guiné-Bissau na componente da reforma da Defesa e Segurança, seja entregue ao Governo guineense para sua devida incorporação no documento único que queremos apresentar à mesa redonda".
O primeiro-ministro disse acreditar que a recepção dos restantes parceiros ao apelo para mobilização de fundos feito pela CEDEAO "é positiva".
"Todos reconhecems que é importante dotar a Ecomib com os meios necessários para prosseguir a sua missão", acrescentou.
A ECOMIB é composta por militares e polícias dos países da CEDEAO e foi colocada na Guiné-Bissau depois do golpe de Estado militar de 12 de abril de 2012.
O encontro de Acra foi a última reunião com parceiros internacionais para preparação da mesa redonda de 25 de março.
"A mesa redonda continua a depender de nós. Se criarmos condições objectivas, os parceiros demonstram muita disponibilidade para nos acompanhar", concluiu o primeiro-ministro.
A Guiné-Bissau regressou em 2014 à ordem constitucional com a realização de eleições gerais, após dois anos dirigido por autoridades nomeadas na sequência do golpe militar de 2012.
"Da [formação da] polícia já estamos a tratar com o Brasil, faltava cobrir a componente militar, portanto, penso que esse domínio está a receber também alguma atenção", acrescentou.
Simões Pereira falava no Aeroporto de Bissau, à chegada de um encontro com parceiros internacionais em Acra, capital do Gana, para preparação da mesa redonda de doadores agendada para 25 de março, em Bruxelas.
Para além da estratégia do Governo para promover o desenvolvimento da Guiné-Bissau e afastar definitivamente o país da instabilidade, a situação da Ecomib também foi abordada da reunião.
A Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) "aproveitou este evento para também fazer advocacia a favor da mobilização de fundos para suportar a presença da Ecomib".
"Foi mais um processo de sensibilização", referiu.
Simões Pereira defendeu que o dossier da Ecomib, como "programa de apoio à Guiné-Bissau na componente da reforma da Defesa e Segurança, seja entregue ao Governo guineense para sua devida incorporação no documento único que queremos apresentar à mesa redonda".
O primeiro-ministro disse acreditar que a recepção dos restantes parceiros ao apelo para mobilização de fundos feito pela CEDEAO "é positiva".
"Todos reconhecems que é importante dotar a Ecomib com os meios necessários para prosseguir a sua missão", acrescentou.
A ECOMIB é composta por militares e polícias dos países da CEDEAO e foi colocada na Guiné-Bissau depois do golpe de Estado militar de 12 de abril de 2012.
O encontro de Acra foi a última reunião com parceiros internacionais para preparação da mesa redonda de 25 de março.
"A mesa redonda continua a depender de nós. Se criarmos condições objectivas, os parceiros demonstram muita disponibilidade para nos acompanhar", concluiu o primeiro-ministro.
A Guiné-Bissau regressou em 2014 à ordem constitucional com a realização de eleições gerais, após dois anos dirigido por autoridades nomeadas na sequência do golpe militar de 2012.
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