O porto de Bissau, na zona de Alto Bandim, o porto de Cacheu, no norte do país, e a ilha de Porcos, na região de Bolama/Bijagós, são os locais identificados como principais pontos de partidas da emigração clandestina de cidadãos africanos para a Europa.
«As Ilhas de Orango, de Porcos, o porto de
Cacheu e o porto de Alto Bandim são os locais mais importantes que podem
ser comparados com um dos portos pesqueiros de Nouadhibou, na
Mauritânia», revelou à PNN o Presidente da Associação Contra a Migração
Clandestina dos Africanos.
A revelação foi feita à saída do encontro que Dionísio Cabi manteve com o Presidente da Fundação «Obiang Nguema Mbasogo e Amílcar Cabral», durante o passado fim-de-semana.
De acordo com Dionísio Cabi, que foi um dos membros do Governo da era do Partido de Renovação Social (PRS), nestas localidades os cidadãos de várias nacionalidades concentram-se em busca de pontos de partida para a Europa, em pirogas e outros meios de transporte necessários para o efeito.
Em relação à saída de cidadãos africanos para a Europa, o responsável disse haver necessidade de aplicação de uma política consistente entre os Estados afectados por este fenómeno de emigração clandestina. Neste sentido, Dionísio Cabi informou que a autoridade nacional ainda não tomou em conta a gravidade de situação.
«Infelizmente ainda não foi levado em conta o que acontece na Ilha de Porcos», revelou o Presidente da Associação Contra a Migração Clandestina dos Africanos, acrescentando que «o Governo não tem conhecimento desta situação. É um caminho clandestino e, apenas quando eu era governante, descobri este facto».
Outra preocupação levantada pelo responsável prende-se com a perda de território nacional, em consequência da migração clandestina. Dionísio Cabi frisou que a situação é mais evidente na linha fronteiriça entre a Guiné-Bissau e a vizinha República da Guiné-Conacry.
O dirigente chamou a atenção para esta questão, que pode trazer problemas graves em pouco menos de dez anos, tendo em conta a problemática da política de globalização, que a Guiné-Bissau também enfrenta.
«Actualmente a migração clandestina encontra-se sem controlo e com muito fluxo. Politicamente vai trazer muitos problemas aos países de destino», revelou.
Nesta perspectiva, Dionisio Cabi defendeu uma política de migração selectiva com base nas leis que respeitem os direitos humanos e a integridade física das pessoas.
A revelação foi feita à saída do encontro que Dionísio Cabi manteve com o Presidente da Fundação «Obiang Nguema Mbasogo e Amílcar Cabral», durante o passado fim-de-semana.
De acordo com Dionísio Cabi, que foi um dos membros do Governo da era do Partido de Renovação Social (PRS), nestas localidades os cidadãos de várias nacionalidades concentram-se em busca de pontos de partida para a Europa, em pirogas e outros meios de transporte necessários para o efeito.
Em relação à saída de cidadãos africanos para a Europa, o responsável disse haver necessidade de aplicação de uma política consistente entre os Estados afectados por este fenómeno de emigração clandestina. Neste sentido, Dionísio Cabi informou que a autoridade nacional ainda não tomou em conta a gravidade de situação.
«Infelizmente ainda não foi levado em conta o que acontece na Ilha de Porcos», revelou o Presidente da Associação Contra a Migração Clandestina dos Africanos, acrescentando que «o Governo não tem conhecimento desta situação. É um caminho clandestino e, apenas quando eu era governante, descobri este facto».
Outra preocupação levantada pelo responsável prende-se com a perda de território nacional, em consequência da migração clandestina. Dionísio Cabi frisou que a situação é mais evidente na linha fronteiriça entre a Guiné-Bissau e a vizinha República da Guiné-Conacry.
O dirigente chamou a atenção para esta questão, que pode trazer problemas graves em pouco menos de dez anos, tendo em conta a problemática da política de globalização, que a Guiné-Bissau também enfrenta.
«Actualmente a migração clandestina encontra-se sem controlo e com muito fluxo. Politicamente vai trazer muitos problemas aos países de destino», revelou.
Nesta perspectiva, Dionisio Cabi defendeu uma política de migração selectiva com base nas leis que respeitem os direitos humanos e a integridade física das pessoas.
(in:pnn)
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