O representante das Nações Unidas na Guiné-Bissau, José Ramos-Horta, condenou hoje o espancamento de Orlando Viegas, um dos três ministros de Estado do governo de transição do país, considerando que o ataque "mina os esforços" de paz.
Ramos-Horta classificou o acto de violência como "intolerável e inadmissível" num estado de direito democrático e afirmou, em comunicado, que o ataque mina os esforços que a comunidade internacional tem feito para a paz e a estabilidade do país".
No comunicado, é referido que Orlando Viegas "poderá necessitar de uma evacuação médica a fim de receber outros tratamentos que não podem ser feitos no país".
O representante das Nações Unidas apelou ainda às autoridades competentes para abrirem "um inquérito imediato", para que "as condições deste e de outros casos anteriores de violação do direito à vida e à integridade física sejam devidamente apurados e os presumíveis culpados sejam julgados e justamente punidos".
Orlando Viegas, que detém a pasta dos Transportes, foi criticado nos últimos dias pelos trabalhadores do porto de Bissau, que pediram a sua demissão, devido a uma alegada tentativa de privatização da estrutura portuária.
No comunicado, é referido que Orlando Viegas "poderá necessitar de uma evacuação médica a fim de receber outros tratamentos que não podem ser feitos no país".
O representante das Nações Unidas apelou ainda às autoridades competentes para abrirem "um inquérito imediato", para que "as condições deste e de outros casos anteriores de violação do direito à vida e à integridade física sejam devidamente apurados e os presumíveis culpados sejam julgados e justamente punidos".
Orlando Viegas, que detém a pasta dos Transportes, foi criticado nos últimos dias pelos trabalhadores do porto de Bissau, que pediram a sua demissão, devido a uma alegada tentativa de privatização da estrutura portuária.
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