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Joseph Pulitzer

domingo, 1 de dezembro de 2013

Começou o recenseamento eleitoral (e começou mal)

O Governo de transição da Guiné-Bissau iniciou hoje o recenseamento eleitoral visando registar em 21 dias 800 mil potenciais eleitores com vista as eleições gerais marcadas para 16 de março do próximo ano. 

 


O primeiro potencial eleitor a ser registado foi o Presidente de transição, Serifo Nhamadjo, que apelou à participação "de todos os guineenses" num processo que diz ser uma obrigação dos cidadãos.
O registo de Serifo Nhamadjo aconteceu no bairro militar, subúrbios de Bissau, mas decorreu com alguns percalços, já que os equipamentos comprados pelo Governo de Timor-Leste para o recenseamento não estavam montados quando o Presidente se apresentou para ser recenseado.
"Como podem ver é um equipamento novo. Uma nova experiência, tudo que é novo tem esses percalços na primeira fase, mas logo será dominado pelos nossos quadros nacionais", disse Nhamadjo.
Devido às dificuldades com os equipamentos o Presidente foi registado como primeiro eleitor mas saiu da mesa do recenseamento sem o seu cartão de eleitor uma vez que a máquina não estava a imprimir os cartões.
Um responsável do Ministério da Administração Territorial - que tutela o recenseamento - disse à Lusa que todos os problemas com os equipamentos do registo eleitoral serão ultrapassados nos próximos tempos.
 

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