Emigrantes de São Tomé e Príncipe, Cabo Verde e Guiné-Bissau têm baixa escolaridade
Divulgados
nas vésperas do Diálogo de Alto Nível sobre Migração Internacional e
Desenvolvimento, que a Assembleia Geral das Nações Unidas realiza entre
quinta e sexta-feira em Nova York, estes são os números mais recentes
sobre as tendências migratórias mundiais.
Segundo
o documento agora tornado público pela Organização para a Cooperação e o
Desenvolvimento Económico (OCDE) e o departamento de assuntos económicos e sociais das Nações Unidas, um terço de todos os imigrantes
estabelecidos nos países da OCDE têm baixa escolaridade.
O
número de migrantes internacionais na OCDE que não têm mais do que o
ensino básico aumentou 12% nos últimos dez anos, sobretudo como
resultado da procura de trabalhadores pouco qualificados e dos fluxos
migratórios não relacionados com o trabalho, pode ler-se no mesmo texto.
A
percentagem mais elevada de migrantes de baixas qualificações em
2010/11 foi de emigrantes nascidos em São Tomé e Príncipe (73%), Cabo
Verde (68%), Mali (67%) e Guiné-Bissau (66%)
(in:vr)
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