A Rádio Difusão Nacional da Guiné-Bissau (RDN) não emite de forma regular há mais de duas semanas, devido à falta de combustível para alimentar os geradores.
As razões prendem-se com divergências internas desde que foi
nomeado o novo Director-geral da estação pública de rádio, Mama Saliu
Sane, e com o problema da falta de combustível para alimentar o grupo
geradores da emissora oficial do Estado guineense.
Descontentes com a situação, os colaboradores da RND através da sua
organização sindical, pronunciaram-se esta segunda-feira, 4 de Novembro,
em conferência de imprensa para informar os ouvintes que, de momento, a
paralisação está ligada à falta de combustível e não à greve que a
estação, que se verifica há já algum tempo.
De acordo com Bacar Tcherno Dole, Presidente do Sindicato de Base da RDN, o Governo de transição chefiado por Rui Duarte Barros não tem capacidade financeira para sustentar o funcionamento da radiodifusão nacional, suspensa há mais de duas semanas.
«A paralisação desta última semana não tem nada a ver com a greve dos funcionários, conforme está a ser especulado, mas prende-se com a falta de combustível para alimentar o grupo de geradores que suporta as emissões da rádio», disse Bacar Tcherno Dole.
Em relação aos protestos dos funcionários, o sindicalista mostrou-se confiante na evolução da situação negocial com o patronato. Esta é uma das várias greves em curso na Administração Pública guineense, registadas nos últimos meses na Guiné-Bissau.
De acordo com Bacar Tcherno Dole, Presidente do Sindicato de Base da RDN, o Governo de transição chefiado por Rui Duarte Barros não tem capacidade financeira para sustentar o funcionamento da radiodifusão nacional, suspensa há mais de duas semanas.
«A paralisação desta última semana não tem nada a ver com a greve dos funcionários, conforme está a ser especulado, mas prende-se com a falta de combustível para alimentar o grupo de geradores que suporta as emissões da rádio», disse Bacar Tcherno Dole.
Em relação aos protestos dos funcionários, o sindicalista mostrou-se confiante na evolução da situação negocial com o patronato. Esta é uma das várias greves em curso na Administração Pública guineense, registadas nos últimos meses na Guiné-Bissau.
(in:pnn)
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