A tripulação do voo da TAP de terça-feira entre Bissau e Lisboa foi coagida por "um membro superior das autoridades de transição guineenses", revelou, esta sexta-feira, uma declaração de Catherine Ashton, alta representante da União Europeia.
"Um
membro superior das autoridades de transição da Guiné-Bissau
acompanhado por militares obrigou a tripulação de uma aeronave da
TAP a transportar 74 presumíveis cidadãos sírios com passaportes
falsos, em total desrespeito pelo direito internacional", refere
a declaração.
Para a alta representante da UE, "este incidente levanta sérias dúvidas sobre a realidade do Estado de Direito na Guiné-Bissau e a vontade das próprias autoridades em respeitá-lo", acrescenta na declaração desta sexta-feira, em que exprime "profunda preocupação" com o caso.
A alta representante da UE "exorta as autoridades de transição a tomar urgentemente as medidas adequadas para evitar qualquer repetição deste tipo de incidentes e a cumprir plenamente as suas obrigações jurídicas internacionais e nacionais".
Para a alta representante da UE, "este incidente levanta sérias dúvidas sobre a realidade do Estado de Direito na Guiné-Bissau e a vontade das próprias autoridades em respeitá-lo", acrescenta na declaração desta sexta-feira, em que exprime "profunda preocupação" com o caso.
A alta representante da UE "exorta as autoridades de transição a tomar urgentemente as medidas adequadas para evitar qualquer repetição deste tipo de incidentes e a cumprir plenamente as suas obrigações jurídicas internacionais e nacionais".
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