Vamos à Guiné-Bissau "com o coração nas mãos": PM timorense
Xanana Gusmão quer ajudar no que for preciso e dizer aos guineenses que "é altura de se corrigirem". Aconselha eleições apenas em 2014
O primeiro-ministro de Timor-Leste afirmou esta quinta-feira que vai à
Guiné-Bissau com o "coração nas mãos". "Vamos com o coração nas mãos.
Vamos para lhes dizer que é tempo de se corrigirem e olhar para o futuro
sob uma outra visão, concepção e optimismo", afirmou Xanana Gusmão em
entrevista à agência Lusa.
Xanana viajou para Bissau, onde deve chegar ao início da madrugada de sábado, acompanhado pelo líder da FRETILIN - Mari Alkatiri, para uma visita de trabalho como presidente do G7+.
O G7+, presidida por Timor-Leste, é uma organização criada em abril de 2011 que reúne 18 Estados-membros e que defende reformas na forma como a comunidade internacional apoia os países frágeis ou em situação de pós-conflito. "Temos tentado acompanhar a situação na Guiné-Bissau e é hora de nós agirmos em solidariedade para com o povo. Estamos preocupados com a situação e queremos dar todo o apoio que pudermos".
Segundo Xanana Gusmão, na Guiné-Bissau é preciso criar a paz para ser capaz de construir um Estado de Direito democrático. "O historial da Guiné-Bissau tem vindo a demonstrar uma instabilidade de governação. A paz não é exactamente o fim das rixas nas ruas, a paz precisa de ser nas mentes e nos espíritos". Para haver um espírito de consenso sobre os interesses futuros do país, o chefe do Governo timorense propõe a criação de uma Comissão de Verdade e Reconciliação na Guiné-Bissau.
Finalmente, o Primeiro-ministro de Timor-Leste recomendou que as eleições na Guiné-Bissau sejam feitas apenas no próximo ano, para ser realizado um recenseamento credível e que não crie dúvidas. "Materialmente é impossível fazer-se eleições antes do fim do ano", afirmou Xanana.
Xanana viajou para Bissau, onde deve chegar ao início da madrugada de sábado, acompanhado pelo líder da FRETILIN - Mari Alkatiri, para uma visita de trabalho como presidente do G7+.
O G7+, presidida por Timor-Leste, é uma organização criada em abril de 2011 que reúne 18 Estados-membros e que defende reformas na forma como a comunidade internacional apoia os países frágeis ou em situação de pós-conflito. "Temos tentado acompanhar a situação na Guiné-Bissau e é hora de nós agirmos em solidariedade para com o povo. Estamos preocupados com a situação e queremos dar todo o apoio que pudermos".
Segundo Xanana Gusmão, na Guiné-Bissau é preciso criar a paz para ser capaz de construir um Estado de Direito democrático. "O historial da Guiné-Bissau tem vindo a demonstrar uma instabilidade de governação. A paz não é exactamente o fim das rixas nas ruas, a paz precisa de ser nas mentes e nos espíritos". Para haver um espírito de consenso sobre os interesses futuros do país, o chefe do Governo timorense propõe a criação de uma Comissão de Verdade e Reconciliação na Guiné-Bissau.
Finalmente, o Primeiro-ministro de Timor-Leste recomendou que as eleições na Guiné-Bissau sejam feitas apenas no próximo ano, para ser realizado um recenseamento credível e que não crie dúvidas. "Materialmente é impossível fazer-se eleições antes do fim do ano", afirmou Xanana.
O primeiro-ministro de Timor-Leste afirmou esta quinta-feira que vai à
Guiné-Bissau com o "coração nas mãos". "Vamos com o coração nas mãos.
Vamos para lhes dizer que é tempo de se corrigirem e olhar para o futuro
sob uma outra visão, concepção e otimismo", afirmou Xanana Gusmão em
entrevista à agência Lusa.
Xanana viajou para Bissau, onde deve chegar ao início da madrugada de sábado, acompanhado pelo líder da FRETILIN - Mari Alkatiri, para uma visita de trabalho como presidente do G7+.
O G7+, presidida por Timor-Leste, é uma organização criada em abril de 2011 que reúne 18 Estados-membros e que defende reformas na forma como a comunidade internacional apoia os países frágeis ou em situação de pós-conflito. "Temos tentado acompanhar a situação na Guiné-Bissau e é hora de nós agirmos em solidariedade para com o povo. Estamos preocupados com a situação e queremos dar todo o apoio que pudermos".
Segundo Xanana Gusmão, na Guiné-Bissau é preciso criar a paz para ser capaz de construir um Estado de Direito democrático. "O historial da Guiné-Bissau tem vindo a demonstrar uma instabilidade de governação. A paz não é exactamente o fim das rixas nas ruas, a paz precisa de ser nas mentes e nos espíritos". Para haver um espírito de consenso sobre os interesses futuros do país, o chefe do Governo timorense propõe a criação de uma Comissão de Verdade e Reconciliação na Guiné-Bissau.
Finalmente, o Primeiro-ministro de Timor-Leste recomendou que as eleições na Guiné-Bissau sejam feitas apenas no próximo ano, para ser realizado um recenseamento credível e que não crie dúvidas. "Materialmente é impossível fazer-se eleições antes do fim do ano", afirmou Xanana.
Xanana viajou para Bissau, onde deve chegar ao início da madrugada de sábado, acompanhado pelo líder da FRETILIN - Mari Alkatiri, para uma visita de trabalho como presidente do G7+.
O G7+, presidida por Timor-Leste, é uma organização criada em abril de 2011 que reúne 18 Estados-membros e que defende reformas na forma como a comunidade internacional apoia os países frágeis ou em situação de pós-conflito. "Temos tentado acompanhar a situação na Guiné-Bissau e é hora de nós agirmos em solidariedade para com o povo. Estamos preocupados com a situação e queremos dar todo o apoio que pudermos".
Segundo Xanana Gusmão, na Guiné-Bissau é preciso criar a paz para ser capaz de construir um Estado de Direito democrático. "O historial da Guiné-Bissau tem vindo a demonstrar uma instabilidade de governação. A paz não é exactamente o fim das rixas nas ruas, a paz precisa de ser nas mentes e nos espíritos". Para haver um espírito de consenso sobre os interesses futuros do país, o chefe do Governo timorense propõe a criação de uma Comissão de Verdade e Reconciliação na Guiné-Bissau.
Finalmente, o Primeiro-ministro de Timor-Leste recomendou que as eleições na Guiné-Bissau sejam feitas apenas no próximo ano, para ser realizado um recenseamento credível e que não crie dúvidas. "Materialmente é impossível fazer-se eleições antes do fim do ano", afirmou Xanana.
(in:lusa)
Sem comentários:
Enviar um comentário