A Liga Guineense dos Direitos Humanos condenou, com “veemência”, alegadas agressões de dois cidadãos por dois agentes da Polícia de Intervenção Rápida (PIR), ocorridas recentemente em Bissau.
A posição da Liga foi tornada pública numa conferência de imprensa esta quarta-feira dada pelo Presidente da LGDH do Sector Autónomo de Bissau, Edgar Nhaga.
Explicando o caso, o presidente da LGDH de SAB disse que esta instituição foi “apurar o acontecido junto do Comissário-geral, mas este afirmara que o rapaz caiu de um murro”.
Entretanto, este activista de direitos humanos afirmou que existe um relatório médico que confirma o contrário.
Edgar Nhaga, acusou igualmente ao Ministério da Administração Interna de ter estado a “comandar” várias vezes, as investigações criminais “sem ter competências para tal.
Este responsável disse que a direcção da Liga está” extremamente preocupada com as violências gratuitas, e encobrimento dos agentes da PIR por parte do Ministério da Administração Interna, tendo citado a titulo de exemplo, o caso de um cidadão de nome Inussa Embaló, vítima de uma alegada agressão por parte de seu patrão que é um agente da PIR.
E o caso, segundo a LGDH, já se encontra no Ministério Público e, até a presente data, mas o agressor não compareceu.
Nhaga recomenda aos familiares destas duas vítimas a moverem uma queixa-crime contra os agressores para que possam ser responsabilizados criminalmente.
A segunda vítima de alagadas agressões de agentes da Policia de Intervenção rápida chama-se Ambrósio Mendes Martins .
Explicando o caso, o presidente da LGDH de SAB disse que esta instituição foi “apurar o acontecido junto do Comissário-geral, mas este afirmara que o rapaz caiu de um murro”.
Entretanto, este activista de direitos humanos afirmou que existe um relatório médico que confirma o contrário.
Edgar Nhaga, acusou igualmente ao Ministério da Administração Interna de ter estado a “comandar” várias vezes, as investigações criminais “sem ter competências para tal.
Este responsável disse que a direcção da Liga está” extremamente preocupada com as violências gratuitas, e encobrimento dos agentes da PIR por parte do Ministério da Administração Interna, tendo citado a titulo de exemplo, o caso de um cidadão de nome Inussa Embaló, vítima de uma alegada agressão por parte de seu patrão que é um agente da PIR.
E o caso, segundo a LGDH, já se encontra no Ministério Público e, até a presente data, mas o agressor não compareceu.
Nhaga recomenda aos familiares destas duas vítimas a moverem uma queixa-crime contra os agressores para que possam ser responsabilizados criminalmente.
A segunda vítima de alagadas agressões de agentes da Policia de Intervenção rápida chama-se Ambrósio Mendes Martins .
(in: ANG)
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