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Joseph Pulitzer

domingo, 30 de novembro de 2014

Suíços rejeitam limitação da imigração em referendo

As três propostas submetidas este domingo a referendo na Suíça, entre as quais uma sobre a nova limitação da imigração, foram rejeitadas, segundo os resultados oficiais. 

 
A maioria dos 26 cantões suíços disse "não" aos três textos, condição para que as iniciativas fossem reprovadas, a par da recusa da maior parte dos eleitores. A proposta da Ecopop, para limitar a imigração e investir 125 milhões de euros em programas de controlo de natalidade em países em desenvolvimento, visando preservar o meio ambiente, foi rejeitada por 74 por cento dos eleitores. 
 
Quanto à eliminação de leis que permitem que os estrangeiros ricos paguem impostos em função dos seus gastos e não da sua fortuna ou rendimentos, como o resto dos cidadãos, foi recusada por 60 por cento. 
 
Conselheiro português na Suíça satisfeito com resultado 
 
O conselheiro da comunidade portuguesa de Suíça, Manuel Beja, declarou este domingo à Lusa que "é um sinal positivo" a recusa dos suíços dada em referendo a uma nova limitação da imigração. Satisfeito com o resultado, Manuel Beja disse que "foi muito importante que o povo suíço tenha rejeitado" esta iniciativa e que isso "é uma sinal positivo". O conselheiro pensa que a votação demonstrou que sem pressão os suíços têm a capacidade de analisar a suas necessidades. "A União Europeia não pressionou tanto a Suíça neste referendo em relação a fevereiro", disse. 
 
Por outro lado, salientou o aspeto positivo para os imigrantes na Suíça: "Isso é positivo para o relacionamento entre o povo suíço e as comunidades imigrantes (...) dá confiança e tranquilidade aos estrangeiros residentes". Segundo o conselheiro, o fracasso da iniciativa pode explicar-se pelas medidas muito especificas do grupo Ecopop. "Esta iniciativa apresentava uma proposta muito concreta. 
 
Um saldo migratório de 0,2% por ano. (...) Foi longe de mais", referiu. Apesar de estar satisfeito com o resultado, Manuel Beja está preocupado com as futuras regulações da imigração que riscam de ser "mais rigorosas". A Suíça é o único país que referenda questões políticas e sociais regularmente, chamando os cidadãos a votar quatro vezes por ano. As questões a referendar podem ser propostas por qualquer grupo cívico, composto por um mínimo de sete pessoas, ou partido, precisando para isso de recolher pelo menos 100 mil assinaturas.
 
 
 
As três propostas submetidas este domingo a referendo na Suíça, entre as quais uma sobre a nova limitação da imigração, foram rejeitadas, segundo os resultados oficiais. A maioria dos 26 cantões suíços disse "não" aos três textos, condição para que as iniciativas fossem reprovadas, a par da recusa da maior parte dos eleitores. A proposta da Ecopop, para limitar a imigração e investir 125 milhões de euros em programas de controlo de natalidade em países em desenvolvimento, visando preservar o meio ambiente, foi rejeitada por 74 por cento dos eleitores. Quanto à eliminação de leis que permitem que os estrangeiros ricos paguem impostos em função dos seus gastos e não da sua fortuna ou rendimentos, como o resto dos cidadãos, foi recusada por 60 por cento. Conselheiro português na Suíça satisfeito com resultado O conselheiro da comunidade portuguesa de Suíça, Manuel Beja, declarou este domingo à Lusa que "é um sinal positivo" a recusa dos suíços dada em referendo a uma nova limitação da imigração. Satisfeito com o resultado, Manuel Beja disse que "foi muito importante que o povo suíço tenha rejeitado" esta iniciativa e que isso "é uma sinal positivo". O conselheiro pensa que a votação demonstrou que sem pressão os suíços têm a capacidade de analisar a suas necessidades. "A União Europeia não pressionou tanto a Suíça neste referendo em relação a fevereiro", disse. Por outro lado, salientou o aspeto positivo para os imigrantes na Suíça: "Isso é positivo para o relacionamento entre o povo suíço e as comunidades imigrantes (...) dá confiança e tranquilidade aos estrangeiros residentes". Segundo o conselheiro, o fracasso da iniciativa pode explicar-se pelas medidas muito especificas do grupo Ecopop. "Esta iniciativa apresentava uma proposta muito concreta. Um saldo migratório de 0,2% por ano. (...) Foi longe de mais", referiu. Apesar de estar satisfeito com o resultado, Manuel Beja está preocupado com as futuras regulações da imigração que riscam de ser "mais rigorosas". A Suíça é o único país que referenda questões políticas e sociais regularmente, chamando os cidadãos a votar quatro vezes por ano. As questões a referendar podem ser propostas por qualquer grupo cívico, composto por um mínimo de sete pessoas, ou partido, precisando para isso de recolher pelo menos 100 mil assinaturas.

Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/mundo/detalhe/suicos_rejeitam_tres_propostas_referendadas.html
As três propostas submetidas este domingo a referendo na Suíça, entre as quais uma sobre a nova limitação da imigração, foram rejeitadas, segundo os resultados oficiais. A maioria dos 26 cantões suíços disse "não" aos três textos, condição para que as iniciativas fossem reprovadas, a par da recusa da maior parte dos eleitores. A proposta da Ecopop, para limitar a imigração e investir 125 milhões de euros em programas de controlo de natalidade em países em desenvolvimento, visando preservar o meio ambiente, foi rejeitada por 74 por cento dos eleitores. Quanto à eliminação de leis que permitem que os estrangeiros ricos paguem impostos em função dos seus gastos e não da sua fortuna ou rendimentos, como o resto dos cidadãos, foi recusada por 60 por cento. Conselheiro português na Suíça satisfeito com resultado O conselheiro da comunidade portuguesa de Suíça, Manuel Beja, declarou este domingo à Lusa que "é um sinal positivo" a recusa dos suíços dada em referendo a uma nova limitação da imigração. Satisfeito com o resultado, Manuel Beja disse que "foi muito importante que o povo suíço tenha rejeitado" esta iniciativa e que isso "é uma sinal positivo". O conselheiro pensa que a votação demonstrou que sem pressão os suíços têm a capacidade de analisar a suas necessidades. "A União Europeia não pressionou tanto a Suíça neste referendo em relação a fevereiro", disse. Por outro lado, salientou o aspeto positivo para os imigrantes na Suíça: "Isso é positivo para o relacionamento entre o povo suíço e as comunidades imigrantes (...) dá confiança e tranquilidade aos estrangeiros residentes". Segundo o conselheiro, o fracasso da iniciativa pode explicar-se pelas medidas muito especificas do grupo Ecopop. "Esta iniciativa apresentava uma proposta muito concreta. Um saldo migratório de 0,2% por ano. (...) Foi longe de mais", referiu. Apesar de estar satisfeito com o resultado, Manuel Beja está preocupado com as futuras regulações da imigração que riscam de ser "mais rigorosas". A Suíça é o único país que referenda questões políticas e sociais regularmente, chamando os cidadãos a votar quatro vezes por ano. As questões a referendar podem ser propostas por qualquer grupo cívico, composto por um mínimo de sete pessoas, ou partido, precisando para isso de recolher pelo menos 100 mil assinaturas.

Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/mundo/detalhe/suicos_rejeitam_tres_propostas_referendadas.html

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