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Joseph Pulitzer

quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

Narco fortalecido com a crise na G-Bissau

O novo relatório das Nações Unidas sobre Tendência de Migração Internacional, divulgado esta semana, revela que o número de migrantes internacionais atingiu os 244 milhões em 2015, ou seja, mais 41 por cento do total de pessoas que viviam num país diferente daquele onde nasceram, em 2000.


Dois terços destes migrantes vivem na Europa (76 milhões) e na Ásia (75 milhões), seguindo-se a América do Norte, que abriga 54 milhões de migrantes internacionais, da África, América Latina e Oceania. O país com mais migrantes estrangeiros é os Estados Unidos da América, com 47 milhões, seguido da Alemanha, Rússia, Arábia Saudita, Reino Unido e Emirados Árabes Unidos.

Segundo o relatório, os indianos foram os que mais migraram para outros países no ano passado (16 milhões), seguidos pelos mexicanos, com 12 milhões, russos, com 11 milhões, e chineses, com 10 milhões. Mais de metade (52 por cento) dos migrantes internacionais é do sexo masculino e a maioria nasceu na Ásia. A média de idades ronda os 39 anos, sendo que 15 por cento têm menos de 20 anos.

A nível do acolhimento, Portugal lidera a lista entre os países lusófonos, ao abrigar 837 mil migrantes internacionais. Moçambique surge em segundo lugar, com 222 mil, Angola 106 mil, depois Guiné-Bissau 22,3 mil, Cabo Verde 14,9 mil, Timor Leste 10,8 mil e São Tomé e Príncipe 2,4 mil.
 
 
 
 

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