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Joseph Pulitzer

domingo, 3 de abril de 2016

Venezuela e Guiné-Bissau: Consolidar laços de luta por um mundo mais unido.

A fim de lutar por um mundo humano, mais fraterno e solidário, no sábado realizou-se uma reunião política entre o Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV) e do Partido Africano para a Independência da Guiné-Bissau.


Durante a reunião realizada na Quinta Anauco, localizada em Caracas, o vice-presidente do PSUV Maria Leon salientou que Venezuela e Guiné-Bissau são nações com o mesmo objectivo de assegurar essa felicidade e protecção para as pessoas, para garantir a independência, na derrota do imperialismo.

Por sua parte, o primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Carlos Correia, expressou o apoio do povo africano com a Venezuela e sua luta por um mundo mais humano.

Ele acrescentou que esta reunião bilateral servirá para fortalecer os laços, além de promover o campo ideológico da formação através da Escola de Política de Formação PSUV em conjunto com o PAIGC.
 
 

 


 

1 comentário:

  1. Abi Keita

    ACERCA DO SIGNIFICADO DA SIGLA "PAIGC" (PARA INFO GERAL)

    O significado da sigla "PAIGC" na sua leitura explicitada não é "Partido Africano PARA A ou PARA Independência da Guiné e Cabo Verde"; nem "Partido Africano PARA A ou PARA Independência da GUINÉ-BISSAU” (como consta no presente artigo). Mas sim, "Partido Africano DA Independência da GUINÉ E CABO VERDE".

    A utilização de uma ou outra das duas preposições "para"/”para a” (falso) ou "da" (correto) e de uma ou outra das duas composições “Guiné-Bissau” (falso) ou “Guiné e Cabo Verde” (correto) na leitura explicitada, conota e dá a esta fórmula "PAIGC" um significado totalmente diferente um do outro.

    No caso do uso dos primeiros elementos (“para”/“para a” e, “Guiné-Bissau) conota-se é a posição político-ideológica de “Espera-e-veja” (o attentisme dos franceses), da “Submissão neocolonial”, “Anti-Pan-Africanista”, “Racista”, “Etnicista”/”Tribalista”, “Nativista” e “Reacionária”.

    Enquanto o caso do uso dos segundos (“da” e “Guiné e Cabo Verde”) veicula-se a posição político-ideológica de “ativismo e combativismo anticolonial”, “Revolucionária”, de “nacionalismo pan-africano e patriotismo nacional”.

    Estes dois últimos componentes integrados de valores humanistas e internacionalistas sem rebuços, reservas e nem relativismo e condicionalismos. De um lado, porque desprovidos categoricamente e em absoluto de todos os elementos político-ideológicos do racismo, etnicismo/tribalismo, nativismo, etc… E de outro lado, porque desprovidos da mesma forma, também, de todos os elementos de ser colonizado, de pretender colonizar, pretender dominar, ser hegemonista, pretender explorar ou de qualquer outra espécie de submissão ou de tendências contrárias à construção contínua do progresso e de bem-estar dos povos. Isto, ao encontro e em relação ao conjunto de todos os povos do mundo, com a ênfase focada ao de todos os povos habitantes do continente africano em geral, e em particular, ao dos dois territórios da Guiné e Cabo Verde. E estes dois, tidos separados e juntos pelo princípio de “Unidade e Luta”.

    Por isso e pela comunicação do sempre o correto deve-se optar sempre pela leitura correta estabelecida por uma opção procedida intencionalmente, objetiva e programaticamente desde a fundação deste Partido.

    Obrigado e um abraço amigo a todos os leitores/as destas linhas (mulheres e homens).
    Amizade.
    A. Keita

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