A próxima Assembleia da Conferência das Jurisdições Constitucionais dos Países de Língua Portuguesa (CJCPLP) será sediada pela Guiné Bissau.
Paulo Sanhá, presidente do Supremo Tribunal de Justiça do país, foi eleito para presidir a conferência pelo próximo biénio (2016-2018).
A deliberação aconteceu na tarde desta sexta-feira (8) no encerramento do IV encontro, realizado no Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília. O presidente do STF, ministro Ricardo Lewandowski, agradeceu a “frutífera e substantiva” participação dos representantes dos países de língua portuguesa no evento e saudou o próximo presidente.
A deliberação aconteceu na tarde desta sexta-feira (8) no encerramento do IV encontro, realizado no Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília. O presidente do STF, ministro Ricardo Lewandowski, agradeceu a “frutífera e substantiva” participação dos representantes dos países de língua portuguesa no evento e saudou o próximo presidente.
“Agradeço a disponibilidade de sediar a próxima conferência e também de aceitar a presidência desta. Coloco o Supremo Tribunal Federal à disposição no que diz respeito à modesta experiência que já angariou em organizar esse tipo de conferência”, disse.
Assembleia
Dentre as propostas votadas na assembleia, a mais substancial foi a
aprovação de recomendação à futura presidência da conferência para que
busque uma aproximação com a Comissão dos Países de Língua Portuguesa
(CPLP). De acordo com os representantes dos tribunais, é preciso
estabelecer estratégias de diálogo e definir os contornos dessa
aproximação por se tratar de um órgão político.
Para o presidente Lewandowski, é preciso fortalecer a comunidade
lusófona. “A área política não pode se desvincular totalmente da área
jurídica. Estamos promovendo uma verdadeira campanha, ou seja, a
promoção do estado democrático de direito.
Portanto, na medida em que
nos aproximamos de um órgão político como a CPLP, podemos ensejar uma
influência benéfica a uma actividade política que eventualmente pode
desbordar os linhas do estado democrático de direito”.
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