O Ministério Público de Cabo Verde pediu hoje penas de prisão de um mínimo de 18 anos para os seis arguidos do caso de tráfico de droga "Perla Negra", processo que decorre no Tribunal da ilha de São Vicente.
O Ministério Público (MP) apresentou as suas alegações finais durante a manhã e o julgamento prossegue à tarde com as alegações finais da defesa dos seis arguidos", noticiou a agência cabo-verdiana de notícias Inforpress.
O processo por tráfico de droga remonta a 05 de novembro de 2014, quando a Polícia Judiciária (PJ) apreendeu 521 quilogramas de cocaína durante um transbordo na praia de Salamansa, em São Vicente.
Durante a operação "Perla Negra", a PJ deteve em flagrante delito, seis indivíduos, três deles espanhóis, com idades entre os 40 e os 60 anos.
A droga encontrava-se dissimulada em 19 sacos de viagem e acondicionada em pacotes de cerca de um quilo cada.
A PJ apreendeu também um iate, uma moto de água, 12 viaturas, cinco armas de fogo de vários calibres, 320 munições, peças em ouro e as quantias de 140 mil euros e 515 mil escudos cabo-verdianos, além de pequenos montantes de outras moedas.
Os arguidos respondem pelos crimes de associação criminosa, tráfico internacional de droga, posse de arma e lavagem de capitais.
O Ministério Público (MP) apresentou as suas alegações finais durante a manhã e o julgamento prossegue à tarde com as alegações finais da defesa dos seis arguidos", noticiou a agência cabo-verdiana de notícias Inforpress.
O processo por tráfico de droga remonta a 05 de novembro de 2014, quando a Polícia Judiciária (PJ) apreendeu 521 quilogramas de cocaína durante um transbordo na praia de Salamansa, em São Vicente.
Durante a operação "Perla Negra", a PJ deteve em flagrante delito, seis indivíduos, três deles espanhóis, com idades entre os 40 e os 60 anos.
A droga encontrava-se dissimulada em 19 sacos de viagem e acondicionada em pacotes de cerca de um quilo cada.
A PJ apreendeu também um iate, uma moto de água, 12 viaturas, cinco armas de fogo de vários calibres, 320 munições, peças em ouro e as quantias de 140 mil euros e 515 mil escudos cabo-verdianos, além de pequenos montantes de outras moedas.
Os arguidos respondem pelos crimes de associação criminosa, tráfico internacional de droga, posse de arma e lavagem de capitais.
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