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Joseph Pulitzer

domingo, 22 de novembro de 2015

Crise política paralisa o país onde tudo é prioridade


Ao fim de dois meses, a Guiné-Bissau voltou a ter Governo, depois de ter entrado num ciclo de profunda instabilidade política e social. Liderado pelo veterano Carlos Correia, de 82 anos, o novo Governo tomou posse a 13 de outubro, após várias rondas de negociações entre o PAIGC e a Presidência para se chegar a um consenso sobre a sua composição. Ainda assim, duas pastas ficaram por atribuir.


A Guiné-Bissau é um dos países mais pobres do mundo. A falta de entendimento entre o primeiro-ministro e o Presidente da República lançou o país em mais uma grave crise política da sua história democrática, iniciada em 1994 com a realização das primeiras eleições multipartidárias. A atual legislatura, iniciada em 2014, conta já com três governos.

Incompatibilidades pessoais entre o antigo primeiro-ministro Domingos Simões Pereira e o Presidente José Mário Vaz levaram à demissão do Governo liderado por este no dia 12 de agosto. Este acontecimento levou a Guiné-Bissau a viver 60 dias sem qualquer Governo.

(PM Carlos Correia)

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