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Joseph Pulitzer

quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Cimeira euro-africana não é apenas sobre dinheiro

À entrada para a reunião que junta entre hoje e quinta-feira os países da União Europeia e mais de 30 países africanos, a responsável acrescentou a importância também de combater o tráfego de pessoas, sublinhando que "juntos é a palavra-chave desta cimeira".


Com a reunião a decorrer numa ilha, Federica Mogherini aproveitou para notar que "não se constroem muros no mar" e que é a "cooperação e instrumentos comuns" que se procuram junto dos países africanos.

O presidente da Comissão Europeia, Jean Claude Juncker, afirmou a necessidade de apoiar os países africanos a limitar o fluxo de migrantes ou mesmo a colocar-lhe um fim.

A chanceler alemã, Angela Merkel, admitiu que desta cimeira saiam instrumentos para aumentar as oportunidades de trabalho legal na Europa, mas notou que os líderes dos países africanos devem criar mais condições para a sua população, nomeadamente para os jovens.

Já o presidente do Parlamento Europeu, Martin Schulz, prevê que a reunião de La Valletta seja um "ponto de partida para uma melhor e mais aprofundada cooperação" entre a Europa e África.

Da reunião que junta os 28 estados-membros da União Europeia e mais de 30 países africanos, além de agências de segurança e da ONU e representantes da sociedade civil, deverão sair uma declaração política e um plano de ação.

Portugal está representado na cimeira pelo ministro dos Negócios Estrangeiros, Rui Machete, e dos países africanos de língua oficial portuguesa está presente o Presidente de Cabo Verde, Jorge Carlos Fonseca, e a secretária de Estado dos Negócios Estrangeiros da Guiné-Bissau, Suzy Barbosa.
 
 
 

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