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terça-feira, 17 de novembro de 2015

Há um telemóvel português. Chama-se IKI Mobile

A IKI Mobile, marca de telemóveis portuguesa que é lançada esta terça-feira, pretende ter uma fábrica próxima de Lisboa até 2018 e já iniciou conversações com as autoridades locais.


Os smartphones estão a ser fabricados na China, mas o presidente executivo admite vir a ter uma fábrica no mercado português. "A fábrica que queremos construir será muito mecanizada", afirmou Tito Cardoso, salientando que a empresa conhece "muito bem a forma de trabalhar na China" e a aposta numa unidade fabril em Portugal é uma evolução natural do negócio.

"A fábrica será construída até 2018, temos tudo estudado", afirmou à agência Lusa o gestor, não avançando o investimento para esta unidade nem a localização.

"Estamos numa fase adiantada para uma unidade industrial em Portugal próximo de Lisboa", avançou, explicando que um "factor decisivo" é a existência do aeroporto internacional, já que a IKI Mobile pretende exportar a maior parte da sua produção.

Questionado sobre se já iniciou contactos com as autoridades locais, Tito Cardoso respondeu afirmativamente.

A IKI Mobile pertence à consultora Univercosmos, do grupo FF, com capitais portugueses e angolanos.

Até à data, já foram investidos 4,9 milhões de euros, mas a marca espera atingir o 'break-even' [retorno do capital investido] "em Março de 2017".

Além de vender os telemóveis inteligentes IKI Mobile em Portugal, Tito Cardoso quer marcar presença no mundo árabe, em mercados como Emirados Árabes Unidos, Irão ou Arábia Saudita, cujos produtos serão comercializados via Dubai.

Em África, mercados como a Costa do Marfim e a Nigéria são algumas das apostas da IKI Mobile, que aponta também a América Latina como um dos destinos do seu negócio.

"Também vamos querer entrar no Brasil, a nossa plataforma online vai começar a comercializar para lá a partir de Dezembro", disse.
 
 
 
 

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