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terça-feira, 17 de novembro de 2015

Polícia Científica timorense recebe novos laboratórios móveis

A Polícia Científica de Investigação Criminal (PCIC) timorense, criada em maio do ano passado, conta a partir de hoje com dois novos laboratórios móveis que permitirão a realização de investigações em qualquer ponto de Timor-Leste.

 
As duas Unidades Móveis estão totalmente equipadas, contando com material tão diverso como filtros, 'kits' de detecção de estupefacientes, aspiradores de micro-vestígios, detector de metais e outro material forense.

Os dois veículos foram entregues numa cerimónia em Díli pela Coordenação do Programa da Justiça, da União Europeia, ao ministro da Justiça timorense, Ivo Valente.

Durante a cerimónia foram ainda entregues os certificados de formação aos peritos forenses do Laboratório de Polícia Científica de Timor-Leste.

Recentemente, equipas da PCIC tinham já participado numa outra formação especializada em investigação criminal no âmbito da contrafacção de moeda.

Esta acção contou com a participação de inspectores e peritos da PCIC, técnicos superiores do Banco Central de Timor-Leste e magistrados judiciais, sendo assegurada por uma equipa constituída por uma Coordenadora de Investigação e por um Inspector, ambos da Polícia Judiciária de Portugal.

A acção integrou-se no ciclo formativo do biénio 2015-2016, que procura melhorar a formação técnica e o desenvolvimento de competências nos domínios da investigação criminal, polícia científica e análises laboratoriais em Timor-Leste, através de quase uma dezena de acções.

Criada formalmente em maio do ano passado, com o apoio da cooperação portuguesa, a PCIC nasceu como um corpo superior de polícia criminal com regime de carreira especial, na dependência orgânica do Ministério da Justiça.

A tomada de posse dos primeiros agentes - 47 investigadores e 31 peritos forenses - no início deste ano marcou o fim de um processo que começou em 2009, no âmbito do acordo de cooperação bilateral entre os ministérios de Justiça dos dois países.

O programa, financiado pela União Europeia no âmbito do Programa de Apoio à Governação, foi implementado com o apoio do Camões - Instituto da Cooperação e da Língua, tendo como parceiros a Polícia Judiciária de Portugal e o Ministério da Justiça de Timor-Leste.
 
 
 
 

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