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quinta-feira, 9 de julho de 2015

Participação no III Congresso Internacional de Educação Ambiental

O Presidente da Câmara Municipal de Murtosa disse esta quarta-feira, 8 de Junho, que a questão do ambiente deve ser a primeira a ser equacionada na tomada de qualquer decisão, no que concerne mesmo à questão ambiental.


Joaquim dos Santos Baptista, declarações à margem da abertura, em Murtosa, do III Congresso Internacional de Educação Ambiental, encontro no qual participaram os países membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa e Territórios.

De acordo com o edil de Murtosa, esta decisão deve ser ainda abrangida pela questão da requalificação de espaços públicos, de políticas públicas de educação ambiental, de mobilidade e de transportes, a questão ambiental, o designo de um território verde.

Neste sentido, o responsável máximo da Murtosa disse estar preocupado com as empresas de indústrias que operam na sua área de jurisdição.

«Não acolhemos qualquer empresa, porque temos algumas empresas pelas suas atitudes produtivas e em termos ecológicos, porque a questão do ambiente encontra-se sempre na nossa preocupação», revelou o responsável, manifestando-se satisfeito por acolher este encontro dos países de língua portuguesa.

Para Joaquim Ramos Pinto, Presidente da Comissão Organizadora do encontro e Presidente da Associação Portuguesa da Educação Ambiental, o encontro da cidade de Murtosa tem como objectivo partilhar experiências sobre o trabalho e o que se faz no campo da questão ambiental, a forma de pensar e tomada de um compromisso ao nível dos países membros participantes da reunião.

«Queremos que este espaço nos sirva para repensarmos as nossas formas de pensar, olhar os problemas ambientais em conjunto encontrarmos a forma de combater os problemas através de propostas, estratégias para combater a situação de alterações climáticas e riscos ambientais, como acontece em quase todos os países membros da nossa organização», referiu.

Em termos de expectativas, à saída da reunião Ramos Pinto disse esperar que, no final do encontro, as ONGs, as instituições Estatais, os investigadores e particulares pudessem definir um compromisso, identificando problemas ambientais que atingem países membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa.

A Guiné-Bissau está representada no encontro por uma delegação chefiada por Fernando Saldanha, que disse esperar que, após o final do encontro o país possa beneficiar de apoios no que diz respeito ao combate aos problemas ambientais.
«Vamos divulgar o nosso potencial em termos de ambiente e, de seguida, sensibilizar a rede lusófona para que possa dar apoio à Guiné-Bissau no trabalho de reforço da questão da educação ambiental», referiu.

No encontro participam mais de 400 delegados, que durante quatro dias vão debater, entre outros eixos temáticos, a educação ambiental, a identidade do campo e políticas públicas, recursos e equipamentos, a interpretação e conservação, a comunicação e a arte, a educação ambiental nas escolas, dimensões sócio-económicas e valorização das comunidades locais, e o eixo sobre a educação ambiental, redes sociais e tecnologias de informação.

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