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segunda-feira, 16 de novembro de 2015

O país debate-se com graves problemas de doenças infecto-contagiosas

"A Guiné-Bissau está com sérios problemas de saúde, nomeadamente doenças infecto-contagiosas", denunciou sexta-feira o Director Geral dos da Prevenção e Promoção da Saúde.


Nicolau Quintino de Almeida discursava na cerimónia de abertura do atelier de Validação dos Instrumentos Estratégicos Nacional e Formação de Atenção Integrada de Doenças da Infância na Comunidade.

Na sua alocução, disse que, neste momento, o país está a assistir a uma transição epidemiológica e as doenças crónicas existentes estão a ganhar proporções para além das outras epidemias e surtos.

Referindo-se as doenças que atacam as mães e crianças, advertiu que o país precisa de uma acção concertada, constante e correcta na sua luta para a redução da morbilidade e mortalidade materno infantil.

"Com uma boa preparação dos técnicos da saúde comunitária podemos inverter a situação", disse.

O representante do UNICEF lembrou que desde 2010 os parceiros do sector de saúde particularmente o UNICEF, a OMS e o FUNUAP tem estado engajados numa estreita colaboração com o Ministério da Saúde para a redução da mortalidade materna, neo-natal e infanto-juvenil.

E como resultado desta iniciativa, Abubacar Sultan revelou que em 2006 a taxa de mortalidade de crianças menores de 5 anos era de 223 óbitos em cada mil nascidos vivos e em 2014 a mesma reduziu para 89 em cada 1000 segundo os dados do MICS.

“O UNICEF reitera seus compromissos no apoio a este plano naquilo que lhe compete para a promoção dos direitos a saúde das populações e da infância”, manifestou o representante do UNICEF.

Aconselhou ao governo guineense para investir na saúde, melhorando a fatia do Orçamento Geral do Estado que se dedica a este sector e adoptar o Ministério da Saúde com recursos.
(in: ang)

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