COM O TEMPO UMA IMPRENSA CÍNICA, MERCENÁRIA, DEMAGÓGICA E CORRUPTA, FORMARÁ UM PÚBLICO TÃO VIL COMO ELA MESMO

Joseph Pulitzer

segunda-feira, 2 de novembro de 2015

Marrocos não quer testemunhas

O 14 de novembro marca o 40º aniversário da assinatura dos acordos tripartidos de Madrid, representando a entrega pela Espanha do território do Sahara Ocidental a Marrocos e Mauritânia, ignorando suas obrigações como país colonizador, e permitindo que ocupam Marrocos do território. Estes acordos são nulos, "nenhum país pode dar a soberania de um território de forma unilateral", por isso, a Espanha ainda é legalmente responsável para o sofrimento da população saharaui em potência administrante do Sahara Ocidental e Sahara. A ilegalidade desses acordos permite que o Marrocos não está acima do seu ocupante.


Após o abandono do território por Espanha, Marrocos expulsos de suas casas para os sarauís, que se refugiaram em acampamentos na Argélia; aqueles que permaneceram sofreram perseguição, desaparecimentos, tortura e detenção práticas que continuam hoje. Marrocos não quer testemunhas de tais abusos, por isso sujeitos às áreas ocupadas do Sahara Ocidental a um rigoroso apagão mídia. São expulsões contínuas de Marrocos internacional de direitos humanos feito com impunidade e sem qualquer base jurídica.

Somente durante 2014, as forças de ocupação marroquinas expulsaram mais de 65 observadores internacionais provenientes de várias nacionalidades, americanos, britânicos, espanhóis, Português, Francês, Tunísia, noruegueses e italianos, nas zonas ocupadas do Sahara Ocidental.

Este ano as coisas não mudaram, Marrocos continua com sua política de sigilo e bloqueio. Numerosos observadores expulsões. Uma união delegações, advogados, políticos, associações de mulheres, ativistas em defesa dos direitos humanos são impedidos observar em primeira mão a situação grave em que os povos indígenas do Saara Ocidental vive, são expulsos em muitos dos ocasiões de os mesmos passos do avião que se move. Marrocos, em sua paranóia para bloquear qualquer informação sobre a situação nos territórios ocupados do Sahara Ocidental, tem vindo a vetar visitas Christopher Ross, enviado especial do Secretário-Geral das Nações Unidas, e Joaquim Chissano, que representa a União Africano e atacando a casa onde estavam reunidos os delegados do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas com membros da organização saharaui dos direitos humanos CODESA, presidida pelo activista saharaui Aminatou Haidar.

Marrocos aplica a política até mesmo associações de prestígio e imparcialidade demonstrada em defesa dos direitos humanos, como a Amnistia Internacional director para a Europa e Ásia Central, John Dalhuiseny seu parceiro IremArf, pesquisador sobre os direitos dos migrantes e refugiados foram expulsos último 11 de junho e, mais recentemente Human Rights Watch, que monitoriza a situação dos direitos humanos no mundo, que tem visto suas actividades suspensas pelas autoridades marroquinas em Marrocos e nos territórios ocupados do Sahara Ocidental.

O povo sarauí, apesar de saber o sério risco para seus meios integridade física, a luta diária contra o bloqueio. Várias associações sarauís trabalham na elaboração de relatórios e colecta de informações sobre a violação dos direitos humanos, sobre a situação dos presos políticos nas prisões marroquinas, na pilhagem dos recursos naturais, sobre a situação das crianças e das mulheres sob o cruel ocupação e sobre as diversas formas de discriminação sofridas pelos saharauis. Os relatórios são então apresentados sob a forma de reclamação em diferentes organismos.

Menção especial saharaui grupo de jovens sob o nome de "equipe de mídia" trabalhar com mais entusiasmo do que significa, na produção e distribuição de vídeos de muitas ações e protestos pacificamente realizados em todas as cidades sarianos Saara Ocidental. Gravando a brutalidade excessiva com que as forças de ocupação marroquinas apaziguar essas ações. Esta actividade tem feito esses jovens são um objectivo prioritário para os marroquinos, o que levou alguns deles acabam sendo presos e torturados.
 
 
 
 
 
 

Sem comentários:

Enviar um comentário